sexta-feira, agosto 25, 2023
Prigozhin
Bolas!
Turismo
quinta-feira, agosto 24, 2023
O efémero
A intensidade dos comentários televisivos que faço sobre a guerra na Ucrânia está a criar em mim uma insuperável retração a escrever seja o que for sobre o tema. Fico com a sensação de que já disse tudo o que queria dizer e que, acabado que seja qualquer texto, factos novos o tornarão rapidamente irrelevante. Tenho de pensar melhor sobre isto.
quarta-feira, agosto 23, 2023
Adeus, Linda!
É assim!
Sorry!
terça-feira, agosto 22, 2023
É só para saber!
segunda-feira, agosto 21, 2023
Ainda há o VAR, claro!
Guerra é guerra
domingo, agosto 20, 2023
Sérgio Vieira de Mello - 20 anos
“Você sabe, Francisco, só me aparecem desafios que não consigo recusar!” – foi a frase que retive da última conversa com Sérgio Vieira de Mello, quando lhe telefonei, de Viena para Genebra, a desejar sucesso para a sua nova missão em Bagdad. Ironizámos então com o facto de Paul Bremer, o primeiro "administrador" americano no Iraque, com quem Sérgio teria que se articular, ter coincidido comigo em posto diplomático na Noruega, nos idos de 70: prontifiquei-me para "meter uma cunha", se ele precisasse…
sábado, agosto 19, 2023
sexta-feira, agosto 18, 2023
"Já não é o que era..."
quinta-feira, agosto 17, 2023
As Festas!
quarta-feira, agosto 16, 2023
Noticias da minha rua
Ontem, numa (rara) passagem pela Netflix, apeteceu-me ver um filme, "Stone" qualquer coisa, que se anunciava cheio daquelas cenas "jamesbondianas" de violência implausível, que sempre me divertem. E lá vejo surgir a minha rua, no meio de mais de cinco minutos de uma fantástica perseguição automóvel por Lisboa, onde se colam cenários geográficos díspares, do elevador da Glória ao Terreiro do Paço, de Alfama à Junqueira, da estação do Rossio à zona do Chiado. Tudo termina, numa cena de tiros, no chafariz junto ao museu de Arte Antiga.
Talvez valesse a pena avisar o mundo que Lisboa, em regra, não é bem assim!
terça-feira, agosto 15, 2023
As minhas mesas
Ontem, chegou-me uma versão informática daquelas minhas listas, que circula pela net. Ainda sem o Porto e Lisboa! Que pressa! Ainda vou pensar nos "copyrighs"!
Os desventurados
Notícias medievais
As minhas mesas - (8) Porto e arredores
Aqui ficam algumas das casas do Porto e arredores por onde passo com gosto. Muitas outras poderiam ser citadas, reconheço.
- Filhos de Moura (Aboim)
BAIÃO
GAIA
LEÇA
MATOSINHOS
PAREDES
PEDRAS RUBRAS
PORTO
- Cozinha do Manel
- Líder
- Terra
- Rogério do Redondo
- Al Mare
- Nanda
- Adega Vila Meã
- Moinho de Vento
segunda-feira, agosto 14, 2023
domingo, agosto 13, 2023
Já tem barbas
Um amigo, que me viu há pouco com uma incipiente barba na televisão, perguntou: "É para homenagear o 97º aniversário do comandante, que hoje faria anos?",
"Pica-Pau" (Lisboa)
Cansado dos nomes tradicionais, num domingo a derreter de calor, decidimos experimentar um restaurante na Rua da Escola Politécnica, de que vinha a ouvir falar, há uns tempos. Embora seja sempre perigoso comer por aquelas bandas: com a Livraria da Travessa ao lado, a conta pode subir...
No adeus à praia
As minhas mesas - (7) Algarve
ANCÃO
CABANAS DE TAVIRA
CACELA
FÓIA
MEXILHOEIRA GRANDE
VALE DO GARRÃO
VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO
sábado, agosto 12, 2023
Cardiologia verde
Vergonha
A guerra
sexta-feira, agosto 11, 2023
As minhas mesas - (6) Alentejo
ALCÁCER DO SAL
- A Escola
ALDEIA DA SERRA
- O Chana do Bernardino
ARRAIOLOS
- Alpendre
BEJA
- Adega 25 de Abril
CASTRO VERDE
- Cavalariça
COMPORTA
- Cavalariça
- Dona Bia
- São João
ELVAS
- Pompílio
ESTREMOZ
- Mercearia do Gadanha
- Larau
ÉVORA
- Tasquinha do Oliveira
- Dom Joaquim
- Origens
MARVÃO
- Mil Homens
MORA
- Afonso
MOURÃO
- Adega Velha
ODEMIRA
- Tasca do Celso
PORTALEGRE
- Tomba Lobos
SANTIAGO DO ESCOURAL
- Manuel Azinheirinha
SERPA
- Alentejano
SINES
- Cais da Estação
TERRUGEM
- Bolota
VAIAMONTE
- Tintos e petiscos
VILA DE FRADES
- O País das Uvas
VILA FERNANDO
- Taberna do Adro
VILA NOVA DE MIL FONTES
- Tasca do Celso
Louros
Lamentável
quinta-feira, agosto 10, 2023
É isto, confesso!
As minhas mesas - (5) Estremadura e Ribatejo
ALCOBAÇA
ALMADA
- Atira-te ao Rio
ALMEIRIM
CALDAS DA RAINHA
- Sabores d'Itália
NAZARÉ
ÓBIDOS
- Traçadinho
PENICHE
SANTARÉM
- Dois Petiscos
SERRA D'EL REI
SESIMBRA
SETÚBAL
TOMAR
- Chico Elias
quarta-feira, agosto 09, 2023
Ridículo
terça-feira, agosto 08, 2023
As minhas mesas - (4) Beira Litoral
ÁGUEDA
AROUCA
AVEIRO
- Telheiro
AVELÃS DO CAMINHO
BUARCOS
BUÇACO
CANTANHEDE
COIMBRA
FÁTIMA
ÍLHAVO
LEIRIA
- Luna
- Casinha Velha (Marrazes)
LOUSÃ
MEALHADA
POMBAL
PENACOVA
PRAIA DE MIRA
SANGALHOS
MBWay
segunda-feira, agosto 07, 2023
"A Casa da Rússia"
Ontem, saído de uma jantarada de aniversário, no calor da noite ao ar livre, borrifei-me de repelente contra mosquitos e deu-me para começar ler um le Carré, "A Casa da Rússia", numa tradução portuguesa. Quando chegaram as cinco horas da manhã, achei que, para essa noite, já tinha q.b. de Guerra Fria vista pelos britânicos.
As minhas mesas - (3) Beira Interior
Passemos agora à Beira Interior, de onde já retirei a margem esquerda do Douro e Ervedosa do Douro, incluídos em outra lista. Da que se segue fazem parte restaurantes dos distritos de Viseu, Guarda e Castelo Branco. Há algumas localidades em falha, mas o tempo não dá para tudo, desculpem lá!
BELMONTE
CASTELO BRANCO
- O Lagar (Póvoa de Rio de Moinhos)
COVILHÃ
FOZ COA
FUNDÃO
GOUVEIA
GUARDA
LAMEGO
LINHARES DA BEIRA
MANTEIGAS
MARIALVA
OLEIROS
PINHEL
SEIA
- Museu do Pão
TAROUCA
TONDELA
TRANCOSO
VALHELHAS
VISEU
- Cantinho do Tito
O português
Há o português suave e há o português mesquinho. O português suave é o patriota simplório que se delicia com o facto dos estrangeiros gostarem daquilo que fazemos, da Expo ao Euro, passando agora pelas Jornadas. O português mesquinho é aquele que, a partir de hoje, vai dizer "se houve Metro a horas para quem veio de fora, era só o que faltava que agora não passasse a haver também para nós". O português suave deu, com inocente generosidade, o benefício da dúvida aos gastos das Jornadas, ou porque o Marcelo os tinha abençoado, ou porque o governo de que gosta tinha decidido abrir os cordões à bolsa, ou porque o Moedas em quem votou também esteve empenhado nisso. O português mesquinho, para quem qualquer êxito nacional é um irritante a menos no processo de densificação do mal-estar público que está na sua agenda ácida de vida, não deve tardar muito, vai pedir uma CPI para os ajustes diretos e clamar que "se houve dinheiro para o altar, tem de haver para a saúde". O português suave e o português mesquinho são uma e a mesma pessoa, só que à vez, como as mudanças da lua e dos ciclos políticos.
domingo, agosto 06, 2023
Parabéns!
As minhas mesas - (2) Minho
ARCO DO BAÚLHE
ARCOS DE VALDEVEZ
BARCELOS
- Pedra Furada (Pedra Furada)
- Bagoeira
BRAGA
- Arcoense
- Augusta
CAMINHA
MELGAÇO
MOREIRA DE CÓNEGOS
- Pirâmide do Egipto
POIARES
PONTE DA BARCA
PONTE DE LIMA
- Bocados (Arca)
- Açude
PÓVOA DE LANHOSO
PÓVOA DE VARZIM
SANTA MARIA DO BOURO
SANTA MARTA DE PORTUZELO
SOAJO
TERRAS DE BOURO
VIANA DO CASTELO
- Casa d'Armas
- Laranjeira
VIEIRA DO MINHO
VILA NOVA DE CERVEIRA
VILA VERDE
sábado, agosto 05, 2023
Todi...
As minhas mesas. (1) Trás-os-Montes e Alto Douro
A abrir
Comecemos então com 23 escolhas em
Trás-os-Montes e Alto Douro
ALIJÓ
BOTICAS
BRAGANÇA
- Abel (Gimonde)
- Javali (Estrada do Portelo)
CHAVES
- Talha
- Aprígio
ERVEDOSA DO DOURO
ESTRADA RÉGUA-PINHÃO
- Quinta do Tedo (Vila Seca)
MACEDO DE CAVALEIROS
MIRANDELA
- Maria Rita (Romeu)
MOGADOURO
PINHÃO
RÉGUA
TORRE DE MONCORVO
VALPAÇOS
VILA POUCA DE AGUIAR
VILA REAL
- Chaxoila
- Cais da Vila
Amen
sexta-feira, agosto 04, 2023
Hipocrisia
Passando a coisas sérias
quinta-feira, agosto 03, 2023
quarta-feira, agosto 02, 2023
terça-feira, agosto 01, 2023
Shuut!
Até quando?
Bola
Falando de golpes
Daqui desta Lisboa
segunda-feira, julho 31, 2023
Vae mortuis!
domingo, julho 30, 2023
Olá, ERC!
Gare
sábado, julho 29, 2023
26
São exatamente 26 livros. O mais grosso com 924 páginas, o mais fino é um "Que sais-je?", logo, tem 128 páginas. São os livros que trouxe para duas semanas de férias. Pela experiência de anos passados, conseguirei ler quatro ou cinco, no máximo. Mas a sensação de poder escolher é um prazer que nunca dispenso.
Notícias do azedume
João Pereira Neto
No dia 29 de abril de 1974, segunda-feira, entrei fardado no Palácio Burnay, onde funcionava o Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina.
sexta-feira, julho 28, 2023
quinta-feira, julho 27, 2023
Traduttore, traditori
quarta-feira, julho 26, 2023
A honra perdida de Kevin Spacey
Foi em setembro de 2016, em Kiev, na Ucrânia. Eu estava por lá num encontro sobre relações internacionais. Foi anunciado que, durante o jantar de encerramento, haveria um convidado surpresa.
terça-feira, julho 25, 2023
Males que não se confundem
Após a queda das ditaduras ibéricas, gerou-se a ideia de que Espanha e Portugal estavam imunes ao surgimento de partidos de extrema-direita, graças à vacina do autoritarismo vivido. Pensava-se que os partidos da direita democrática seria capazes de seduzir, ainda que "by default", os votantes mais propensos a soluções radicais do extremo político discriminatório - fossem elas securitárias, xenófobas ou racistas, anti-identitárias ou de moralismo saloio-machista. Quem assim pensou enganou-se.
segunda-feira, julho 24, 2023
Jogos de cintura
Ao observar este ambiente, não pude deixar de lembrar uma historieta, num Verão também quente, embora por virtude de outras temperaturas, em 1975.
Era agosto e eu andava por Vila Real, meio de férias em família, meio feito militante político-militar. Na esplanada da Gomes ("where else?"), cruzei-me com o meu velho amigo José Araújo, também conhecido como Zé Foquita, negociante de velharias, proprietário da "Galeria d'Artes".
O Zé era conservador, eu estava muito longe disso, mas nunca, até ao final da sua vida, essa diferença de perspetivas projetou a menor sombra sobre a nossa forte amizade.
Na conversa, o Zé contou-me que tinha ido na sua carrinha a Beja, para comprar um piano que ali estava à venda. Lembro-me sempre de que não acompanhou a minha ironia: "A música no Alentejo agora é outra, não é?".
Perguntei-lhe por que razão, na ida, não me tinha ido visitar a Lisboa. Podia ter ficado em minha casa, eu ter-lhe-ia mostrado coisas da cidade que ele conhecia mal.
O Zé foi perentório (na altura, escrevia-se peremptório): "Estás doido! Então tu achas que eu me arriscava a passar pela 'cintura industrial' !"
O meu amigo Zé Foquita, que era mais um assustado desses tempos, pelos vistos achava que, em torno de Lisboa, as estradas eram patrulhadas, durante toda a "saison", por figuras de fato-macaco operário, com ar patibular, de barras de ferro na mão, controlando os movimentos e olhando com suspeição todos os forasteiros. Afinal, era isso, para ele, a tal "cintura industrial".
Para a semana, começa a "cintura celestial". Vai correr tudo bem, vão ver!
Depois, queixem-se!
... e há a Europa!
PP
Democracia
Expresso
Majestad
Lição ibérica
domingo, julho 23, 2023
Genial
Devo dizer que, há uns anos, quando vi publicado este título, passou-me um ligeiro frio pela espinha. O jornalista que o construiu deve ter ...