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quinta-feira, maio 26, 2011

A política e o ridículo

Tendo em atenção o facto das canções em flamengo não constituirem uma base musical que possa comparar-se à produção existente em língua francesa, nomeadamente em termos de popularidade, o metro de Bruxelas tomou a sábia decisão de passar a colocar no ar, como música ambiente, apenas canções em inglês. O objetivo é preservar o equilíbrio a que o estrito biliguismo franco-flamengo (duvido mesmo que seja legal usar este termo) obriga.

Quase que dá vontade de pedir uma "chance" para o esperanto. Mas "chance" é francês, cuidado.

quarta-feira, setembro 08, 2010

O fim da Bélgica?

... e Tin Tin e Bob Morane? e Jacques Brel ? e Edgar P. Jacobs? e René Magritte? e Hergé? e Georges Simenon? e Morris? e Hugo Claus? e Paul Delvaux? e James Ensor? e Victor Horta? E muitos dirão: e Jean-Claude van Damme? e Eddy Merckx? e Salvatore Adamo? e Michel Preud'homme? e Jacky Ickx?   

Em tempo: atentos e competentes comentadores criticaram a ausência de alguns nomes desta modesta lista. Têm plena razão! Aconselho uma visita aos comentários.

terça-feira, setembro 07, 2010

Bélgica

Por uma qualquer razão, ligada ao que julgo dever ser a esperança num bom-senso residual, não me apetece acreditar na possibilidade de irmos assistir a uma partição da Bélgica e à emergência de duas entidades nacionais autónomas, dela resultantes. Para além da tristeza que causa ver a desaparição de um país que tinha ganho uma forte identidade à escala global e, em especial, dentro do projeto europeu, entendo que essa divisão, se acaso vier a ter lugar, terá um efeito muito nefasto em toda a Europa. A Bélgica não é a Jugoslávia, com todo o respeito que esta me merecia. O efeito de contágio (Escócia, Catalunha, Padania, etc) não é de excluir. E o rei dos belgas (que, por alguma razão, não é constitucionalmente o rei da Bélgica) onde ficará, em tudo isto? Volto a dizer: espero que o bom-senso ainda prevaleça.

Confesso os figos

Ontem, uma prima ofereceu-me duas sacas de figos secos. Não lhes digo quantos já comi. Há poucas coisas no mundo gustativo de que eu goste m...