Lamento os que nela morreram, sobretudo os civis, homens, mulheres e crianças ucranianos, vítimas da brutalidade russa. Como assim, não poria no mesmo plano todas as vítimas, não distinguindo as ucranianas, civis, das russas, que eram, sobretudo, militares.
Como diz o Francisco de Sousa Rodrigues: todos, sem excepção.
Somos mesmo dos poucos povos europeus ocidentais (com os franceses na Argélia) que não devíamos fazer distinções. Pela minha parte perdi na guerra de África alguns bons amigos que não foram para lá como voluntários de certeza absoluta, vos garanto. Mas a memória selectiva é curta, por isso é selectiva.
O "Unknown " das 15:53 que disse: "Como assim, não poria no mesmo plano todas as vítimas, não distinguindo as ucranianas, civis, das russas, que eram, sobretudo, militares." l Porque para o "unknown" ,as 15 000 vitimas dos bombardeamentos do Donbass,pelos nazis de Kiev, durante 8 anos, durante os quais o "unknown" nao disse nada, nao tinham interesse porque eram russos?
O "unknown" seria amnésico ? A guerra nao começou quando os ocidentais decretaram que era em 2022, mas em 2014. .
O Sr. manuel campos disse..."Somos mesmo dos poucos povos europeus ocidentais (com os franceses na Argélia) que não devíamos fazer distinções."
Os franceses chegaram à Argélia pela guerra, foi uma conquista militar. Sairam pela guerra, uma derrota militar. Como na Indochina -Vietname . Ninguém os tinha là chamado. Como os Portugueses., que foram e ficaram , impuseram-se, porque eram os mais fortes.
Os russos do Donbass nasceram là, fazem parte dos habitantes historicos. Nao atravessaram nenhum mar ou fronteira. Rússia, Ucrânia e Bielo-Rússia são os três estados herdeiros da nação russa, que nasceu há pouco mais de mil anos da união dos eslavos orientais sob a bandeira do cristianismo ortodoxo.
Saberá o Joaquim de Freitas que as minorias, sublinho, minorias russas no Donbas é que começaram com os protestos pró-Rússia? E que os "nazis" ucranianos se limitaram a reagir?
Uma vez mais Joaquim de Freitas tem razão. Quanto a quem vai ganhar a guerra, a questão está posta ao contrário. É sobre quem a vai perder. E isso já sabemos quem, a Ucrânia e o seu líder, esse corrupto do Zelensky. E a Nato a limpar-se ao guardanapo da porcaria em que se meteu. A Ucrânia, com um o PIB a encolher 40%, sem conseguir exportar significativas quantidades de cereais (trigo sobretudo), por causa do bloqueio russo, vai-se esvaindo. Não verto uma lágrima por aquele regime do traste do Zé Lenka. P.Rufino
O que eu sei, é que para acalmar o descontentamento que agita o Donbass,depois do golpe de estado nazi de Maidan, o governo de Kiev submeteu à sua população um referendo consultivo.
Em particular, tratava-se de reconhecer o russo como língua oficial, de formar um estado federal ucraniano (e não mais centralizado) e de aproximação com as ex-repúblicas soviéticas. Estas propostas são aprovadas por 90% dos habitantes de Donbass, um sinal de sua identidade singular. No entanto, eles nunca serão aplicados.
Foi esta é reacçao dos nazis de Kiev, além de prometer às crianças russofonas de ir à escola nas caves...
. Mais ainda, o Donbass votou amplamente a favor do presidente Viktor Yanukovych em 2010, um aliado de seu vizinho russo. A sua demissão em 2014 provocou uma guerra na região, um terço da qual agora é controlado por forças pró-Rússia.
9 comentários:
Lamento os que nela morreram, sobretudo os civis, homens, mulheres e crianças ucranianos, vítimas da brutalidade russa. Como assim, não poria no mesmo plano todas as vítimas, não distinguindo as ucranianas, civis, das russas, que eram, sobretudo, militares.
Exatamente! E todos, sem exceção.
Como diz o Francisco de Sousa Rodrigues: todos, sem excepção.
Somos mesmo dos poucos povos europeus ocidentais (com os franceses na Argélia) que não devíamos fazer distinções.
Pela minha parte perdi na guerra de África alguns bons amigos que não foram para lá como voluntários de certeza absoluta, vos garanto.
Mas a memória selectiva é curta, por isso é selectiva.
Uma verdade...De La Palice!
E não pedem indemnizações
Nem Pensões
Nem condecorações
Mas deixaram por herdeiros
Muitos Mamões!
O "Unknown " das 15:53 que disse: "Como assim, não poria no mesmo plano todas as vítimas, não distinguindo as ucranianas, civis, das russas, que eram, sobretudo, militares."
l
Porque para o "unknown" ,as 15 000 vitimas dos bombardeamentos do Donbass,pelos nazis de Kiev, durante 8 anos, durante os quais o "unknown" nao disse nada, nao tinham interesse porque eram russos?
O "unknown" seria amnésico ? A guerra nao começou quando os ocidentais decretaram que era em 2022, mas em 2014. .
O Sr.
manuel campos disse..."Somos mesmo dos poucos povos europeus ocidentais (com os franceses na Argélia) que não devíamos fazer distinções."
Os franceses chegaram à Argélia pela guerra, foi uma conquista militar. Sairam pela guerra, uma derrota militar. Como na Indochina -Vietname . Ninguém os tinha là chamado. Como os Portugueses., que foram e ficaram , impuseram-se, porque eram os mais fortes.
Os russos do Donbass nasceram là, fazem parte dos habitantes historicos. Nao atravessaram nenhum mar ou fronteira. Rússia, Ucrânia e Bielo-Rússia são os três estados herdeiros da nação russa, que nasceu há pouco mais de mil anos da união dos eslavos orientais sob a bandeira do cristianismo ortodoxo.
Saberá o Joaquim de Freitas que as minorias, sublinho, minorias russas no Donbas é que começaram com os protestos pró-Rússia? E que os "nazis" ucranianos se limitaram a reagir?
Uma vez mais Joaquim de Freitas tem razão. Quanto a quem vai ganhar a guerra, a questão está posta ao contrário. É sobre quem a vai perder. E isso já sabemos quem, a Ucrânia e o seu líder, esse corrupto do Zelensky. E a Nato a limpar-se ao guardanapo da porcaria em que se meteu. A Ucrânia, com um o PIB a encolher 40%, sem conseguir exportar significativas quantidades de cereais (trigo sobretudo), por causa do bloqueio russo, vai-se esvaindo. Não verto uma lágrima por aquele regime do traste do Zé Lenka.
P.Rufino
O que eu sei, é que para acalmar o descontentamento que agita o Donbass,depois do golpe de estado nazi de Maidan, o governo de Kiev submeteu à sua população um referendo consultivo.
Em particular, tratava-se de reconhecer o russo como língua oficial, de formar um estado federal ucraniano (e não mais centralizado) e de aproximação com as ex-repúblicas soviéticas. Estas propostas são aprovadas por 90% dos habitantes de Donbass, um sinal de sua identidade singular. No entanto, eles nunca serão aplicados.
Foi esta é reacçao dos nazis de Kiev, além de prometer às crianças russofonas de ir à escola nas caves...
.
Mais ainda, o Donbass votou amplamente a favor do presidente Viktor Yanukovych em 2010, um aliado de seu vizinho russo. A sua demissão em 2014 provocou uma guerra na região, um terço da qual agora é controlado por forças pró-Rússia.
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