quarta-feira, agosto 23, 2023

É assim!

Em Espanha, a história da agressão sexual a uma jogadora de futebol não apenas diluiu o que deveria ter sido o júbilo nacional pela conquista do título mundial como está a marcar a agenda pública de tal forma que quase compete com a discussão sobre a formação do governo.

7 comentários:

Rui Figueiredo disse...

Peço desculpa pelo vernáculo mas Mário de Carvalho dixit: a merda da bola. Acrescento eu, idem o woke

josé ricardo disse...

O futebol, como outros desportos, não é para mulheres e homens juntos. Este afamado beijo do presidente da federação espanhola de futebol á jogadora equivale aos incontáveis beijos na cara, apalpōes (toques) nas nádegas que os atletas, jogadores,dirigentes ( homens) trocam entre si.

manuel campos disse...


Por aqui se vê o que é que é realmente importante para as sociedades desta Europa acomodada: parecer bem.

Nuno Figueiredo disse...

é essa a ideia.

Flor disse...

Eu ainda não ouvi ou li a resposta a este assunto por parte da jogadora. Será que ela se sentiu ofendida? E as demais jogadoras daquele grupo?????

manuel campos disse...


Flor

Pelo que me apercebi, logo em cima do acontecimento ninguém desatou aos berros e até foi encarado com alguma bonomia.
Mas isto foi logo ali na altura porque de seguida começaram as redes sociais, os grupos variados de defesa disto e daquilo, as ministras e ministros e até uma associação de juízas (AMJE) com actividade muito focada neste campo a exigir o "linchamento" do rapaz e aí, como é evidente, tudo virou 180º porque o peso mediático estava 180º virado.

Continuo sem perceber como é que um acto, decerto impensado e desnecessário, mas presenciado por milhões de espectadores à face da terra pode descambar assim, quando todos os dias somos bombardeados com situações que poucos viram mas para que se encontram logo sólidas justificações.
Como diz um amigo meu, agora a propósito de quase tudo, vivemos tempos bem perigosos.

Flor disse...

Manuel Campos, são tempos perigosos mesmo.

Aqueles que caírem nas malhas das redes sociais e comunicação social são consideradas
"persona non grata" e ficam com a vida estragada. O homem disse que não se demite mas já está demitido quer seja culpado ou inocente. Vai continuar a ser apontado.

Está lá? É do Kremlin?

Olav Sholz falou hoje com Putin. Terá mudado alguma coisa, na atitude de Moscovo, que possa justificar que o líder do maior país europeu ten...