segunda-feira, julho 10, 2023

BRICS

Brasil e China vão situar-se em campos opostos no momento de decidir sobre o alargamento dos BRICS. A China quer usar essa plataforma como eixo para o seu futuro poder global, pelo que deseja abrir o grupo. O Brasil percebe que a sua força relativa se diluirá com esse alargamento.

3 comentários:

Anónimo disse...

Tenho uma opinião diferente. O Brasil, tal como a China (e a Rússia, claro) só tem a ganhar com o alargamento dos BRICS, visto alguns dos vários candidatos são países sul americanos e até africanos.
Faço votos para os BRICS venham a ser um dia uma Organização com força económica e política. Assim como o seu Banco, sediado em Xangai.

Unknown disse...

Fiquei muito desiludido com a prestação de Lula relativamente à Ucrânia. Eu que até nutria alguma admiração pela figura. De uma penada, comecei a pôr em dúvida uma data de coisas e a deixar de me interessar pela coisas brasileiras. Espero curar-me.




Anónimo disse...

Pois eu fiquei muito satisfeito com a posição de Lula relativamente à Ucrânia. Pelo menos, não cavalga na postura ocidental, da manipulação e apoio ao traste corrupto do Zelensky. Lula teve aliás um discurso memorável em Paris, frente ao Macron, onde defendeu uma série de valores e ideias absolutamente louváveis, no caso, nem era relativo à Ucrânia, ao que vi na Net. Mas, Lula tem razão quando diz que a UE, Nato e EUA não têm, nem se esforçam por ter, um plano de paz para aquele conflito.

Falemos então da velhice, através de Philippe Noiret

"Il me semble qu'ils fabriquent des escaliers plus durs qu'autrefois. Les marches sont plus hautes, il y en a davantage. En tou...