segunda-feira, julho 10, 2023

O dito do ministro

Tenho dúvidas sobre se um ministro (que já não é comentador) deveria dizer o que disse sobre a CPI da TAP. Mas só disse uma evidência.

13 comentários:

manuel campos disse...


Estou desejoso que toda a gente com responsabilidades políticas comece desde já a dizer "evidências" no estilo de chocarrice sobre outras pessoas também com responsabilidades políticas.
A ver se isto anima um pouco e se torna de uma vez por todas também evidente que nada é para levar a sério.

JFM disse...

Sr. Embaixador gostei do conteúdo do post sobre a evidência que é clara para muita gente além do ministro.

Também tinha gostado do post a comentar a posição dos bastonários.

jj.amarante disse...

Foi uma Verdade Inconveniente

Unknown disse...

Comentário que revela bem a formação e os princípios de um político que adolesceu já no regime democrático. Posto num lugar de poder absoluto e eternamente grato ao chefe que lá o colocou,, não se importa de, em serviço, chutar para canto os mais sagrados princípios democráticos.

Rui Mesquita Branco disse...

Concordo com o comentário do Sr. Embaixador e também concordo com a totalidade das observações feita pelo Ministro da Cultura. É necessário dar nomes “às coisas”.

Rui Mesquita Branco disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
David Caldeira disse...

Concordo com os comentários do mundo ministro. Poderiam ter sido ditos pelo ministro? A resposta encontro noutra pergunta: não são, recorrentemente, mais agressivas as apreciações dos deputados às atuações dos ministros? A menos que só a um dos órgãos de soberania envolvidos se reconheça legitimidade para se pronunciar sobre o outro. Andamos cheios de virgens ofendidas.

manuel campos disse...


Que os ministros não devem suspender o seu espírito crítico estou totalmente de acordo, ainda que de vez em quando duvide que o exerçam, acontece a todos nós e a situação piora com os "calores", o meteorológico e o emocional.

Mas “enquanto membros do Governo, nem à mesa do café se podem deixar de se lembrar que são membros do Governo e portanto devem ser contidos na forma como expressam as suas emoções”.

Nota - A frase entre aspas não é minha e tem uns anitos, só estou a avisar.

António disse...

Grande escândalo! Como foi quando há anos a senhora ministra Manuela Ferreira Leite afirmou que os deputados não mereciam o que ganhavam?...

J Carvalho disse...

Esteve bem o Ministro,muito bem mesmo. A política não é, não pode ser, o que aquela CPI exibiu e as televisões transmitiram em directo, com relato de permeio. O facto dos deputados terem trabalhado muito, no dizer do Presidente da Comissão, não significa que tenham trabalhado bem ou que tenham feito o que se propuseram quando constituíram a Comissão de Inquérito.

Luís Lavoura disse...

São palavras como punhos.

LUIS DIOGO disse...

O facto de já não ser comentador não inibe o ministro de....comentar. No que está bem e superiormente acompanhado: comentários vindos de Belém, sobre tudo e nada, são a todas as horas e minutos........

Unknown disse...

Parece que ninguém percebe que os fiscalizados se devem abster de mandar bocas aos fiscalizadores. Um ministro foi feito para governar, não para comentar e criticar o modo geral de funcionamento dos órgãos fiscalizadores, quando o governo é o fiscalizado. Em Portugal funciona tudo ao contrário.

Isto é verdade?