O pragmatismo e o bom-senso fazem com que, no histórico das relações Portugal-Espanha, o equilíbrio de interesses prevaleça sempre sobre a tentação de cumplicidades ideológicas. Cavaco deu-se lindamente com González, tal como Guterres com Aznar. Se Feijóo vier a sair na rifa eleitoral, Costa saberá encontrar o tom certo.
3 comentários:
Eu diria mesmo muito mais: em geral, as relações entre quaisquer países devem pautar-se acima de tudo pelos interesses desses países, e não por quaisquer razões (pseudo-)ideológicas.
Feijóo ou Sánchez e Costa são governantes transitórios, Portugal e Espanha são entidades permanentes. O transitório e conjuntural não pode ter grande importância em face do permanente.
Tal como entrou o tom certo com Viktor Orbán. Para ele não é problema.
O Unknown devia abster-de falar do que não sabe
Fernando Neves
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