Blinken à NBC: "Ultimately, Ukrainians have to decide when to put an end to this, because this is their country. This is their land. This is their future. These are their decisions."
Sempre achei "muita graça" aos filo putinistas (não confundir com os filo-russos porque um dos sujeitos é um execrável ditador fascista ou na melhor das hipóteses pseudo democrático, e o outro sujeito é um Povo que será como o português, italiano ou de outra nação com muitas boas pessoas e com muitas más pessoas com todas as graduações entre esses dois extremos). E não pelas ações cometidas nestes últimos 500 e passa dias... Os EUA claro aproveitam (talvez e às vezes não tenho a certeza que assim seja), porque os seus interesses coincidem. A ditadura chinesa talvez tivesse tido interesse em intervir mais brutalmente com o seu aliado russo mas as ditaduras tem sempre razões que a razão desconhece, passe a brutalização de um verso do nosso poeta... A Ucrânia talvez não existisse realmente mas o Putin conseguiu meter essa área geográfica no mapa. Direi que a "hubris" mais uma vez demonstra qual más consequências possa ter nos destinos do protagonista principal e infelizmente de todos nós... My 2 p's ou para os puristas os meus dois centavos.
O Borrell é o máximo. Nunca esquecerei aquele discurso em que disse que a Europa era um jardim cercado por selva em que os habitantes desta queriam entrar para o jardim mas que tínhamos de o defender etc etc (cito de cor). Poucos comentadores falaram deste discurso. Se calhar há muita gente de acordo. Zeca
O "unknown" das 20.35, consegue misturar Deus com uma neta de nazi!
E um presidente senil, vice presidente dum algoz que em vez de por fim aos excessos e à criminalidade do governo Bush, poucas semanas depois de assumir o cargo, aprovou o envio de 17.000 soldados adicionais para o Afeganistão, onde 36.000 soldados dos EUA e 32.000 soldados da NATO já tinham sido enviados.
No final do ano, o tandem Obama-Biden havia aumentado o número de soldados no Afeganistão em mais 30.000, dobrando o número de baixas americanas. Ele também expandiu massivamente o programa de drones, aumentando o número de ataques de algumas dezenas um ano antes de assumir o cargo para 117 no seu segundo ano no cargo.
Quando deixou o cargo, o mesmo tandem mortal, Obama-Biden presidiu o assassinato de pelo menos 3.000 suspeitos e centenas de civis.
Autorizou os chamados 'ataques especiais', que permitem à CIA lançar ataques de drones contra grupos militantes suspeitos sem obter identificação positiva. Ampliou o alcance da guerra de drones estabelecendo bases de drones na Arábia Saudita, Turquia e outros países para expandir os ataques à Síria e ao Iêmen.
A administração Obama também indiciou oito denunciantes sob a Lei de Espionagem, mais do que todas as administrações anteriores juntas. A administração Biden, como as administrações Trump e Obama, continua a lançar ataques de drones generalizados em todo o mundo.
Estes dois criminosos, arrasaram comletamente um pais, a Libia, para lhe roubar o seu petroleo. Milhares de mortos.
E é por esta gente que o "unknow" corajoso reza! Mas nao reza pelas centenas de milhares de mortos dos seus mandatos.
Joaquim Freitas tem razão. O traste do Obama, apesar disso tudo, ainda veio a receber o Prémio Nobel da Paz, “pelos seus extraordinários esforços com vista a reforçar a diplomacia internacional e cooperação entre os povos”. O mesmo que fomentou actividades de destabilização na Ucrânia, quando para lá enviou a sua Sub-Secretária de Estado, outra traste acabada, a Victoria Nuland, mais o então chefe da CIA, David Petraeus, um figurão e provocar a Rússia. E depois, mais tarde, deu no que sabemos. Quanto às outras figuras de estilo, Ursula, Stoltenberg (tendo por companhia o “cómico” Borrel) não são mais do que patéticas peças de xadrez de Washington, na Europa. Blinken sabe isso muito bem. Ainda assim, gostei de ver a chamada de atenção do Ministro da Defesa inglês ao comediante Zelensky, sobre a “falta de gratidão”. O líder ucraniano arrisca-se um dia a acabar mal. Ou porque os EUA o dispensarão, ou porque as FA ucranianas se cansarão dele, ou por outra razão qualquer. A Ucrânia é hoje uma pocilga política, onde muitos se vão atolando. E insistem, o que é curioso! P.Rufino
Uma nota. Como dizia a própria CNN em 2017, Obama recebeu o prêmio Nobel da Paz em 2009 quase que como "presente de boas-vindas". De facto ele tomou posse em 20 de Janeiro de 2009 e foi anunciado que receberia o Prémio Nobel em 9 de outubro de 2009.
Nunca percebi (ou percebi...) porque o aceitou naquela altura, acabadinho de chegar e sem ter acontecido ainda nada que o justificasse, tendo em conta os antecedentes em matéria de Prémios Nobel da Paz de Presidentes do EUA.
Theodore Roosevelt foi Presidente de 14 de Setembro de 1901 até 4 de Março de 1909 e ganhou o Nobel da Paz em 1906 por ter acabado com a guerra entre o império japonês e o império russo (1904-1905), motivada pelas rivalidades sobre a Manchúria e o Império Coreano. Theodore Roosevelt foi mesmo o primeiro cidadão dos EUA a receber um Prémio Nobel. No entanto disse logo que só receberia o Prémio se até ao fim do mandato o continuasse a merecer e, de facto, só o recebeu em 1910, quando já não era Presidente dos EUA. Outros tempos.
14 comentários:
Seria muito bonito se assim fosse.
Na prática, os EUA não deixaram e não deixarão que a Ucrânia ponha termo a isto.
É para levar a sério?
Mais claro, é impossível.
"Ultimately" não me parece uma escolha não pensada, é um pouco mais à frente de "eventually" (que não tem nada de "eventualmente" como se lê por aí).
are they?
Às vezes dou Graças a Deus por termos um Binden, um Blinken, uma Ursula Von der Leyen e um Jens Stoltenbergeus. Mantêm-se constantes e são fiáveis.
Se é para rezar, não percebo porque se esquece do Biden e, já agora, o Borrell, guardião dos jardins celestiais.
Não me esqueci de Biden ( escrevi-o apenas mal). O Borrell não o incluí porque acho que não terá a influência dos outros.
Sempre achei "muita graça" aos filo putinistas (não confundir com os filo-russos porque um dos sujeitos é um execrável ditador fascista ou na melhor das hipóteses pseudo democrático, e o outro sujeito é um Povo que será como o português, italiano ou de outra nação com muitas boas pessoas e com muitas más pessoas com todas as graduações entre esses dois extremos). E não pelas ações cometidas nestes últimos 500 e passa dias... Os EUA claro aproveitam (talvez e às vezes não tenho a certeza que assim seja), porque os seus interesses coincidem. A ditadura chinesa talvez tivesse tido interesse em intervir mais brutalmente com o seu aliado russo mas as ditaduras tem sempre razões que a razão desconhece, passe a brutalização de um verso do nosso poeta...
A Ucrânia talvez não existisse realmente mas o Putin conseguiu meter essa área geográfica no mapa. Direi que a "hubris" mais uma vez demonstra qual más consequências possa ter nos destinos do protagonista principal e infelizmente de todos nós... My 2 p's ou para os puristas os meus dois centavos.
O Borrell é o máximo.
Nunca esquecerei aquele discurso em que disse que a Europa era um jardim cercado por selva em que os habitantes desta queriam entrar para o jardim mas que tínhamos de o defender etc etc (cito de cor). Poucos comentadores falaram deste discurso. Se calhar há muita gente de acordo.
Zeca
O "unknown" das 20.35, consegue misturar Deus com uma neta de nazi!
E um presidente senil, vice presidente dum algoz que em vez de por fim aos excessos e à criminalidade do governo Bush, poucas semanas depois de assumir o cargo, aprovou o envio de 17.000 soldados adicionais para o Afeganistão, onde 36.000 soldados dos EUA e 32.000 soldados da NATO já tinham sido enviados.
No final do ano, o tandem Obama-Biden havia aumentado o número de soldados no Afeganistão em mais 30.000, dobrando o número de baixas americanas.
Ele também expandiu massivamente o programa de drones, aumentando o número de ataques de algumas dezenas um ano antes de assumir o cargo para 117 no seu segundo ano no cargo.
Quando deixou o cargo, o mesmo tandem mortal, Obama-Biden presidiu o assassinato de pelo menos 3.000 suspeitos e centenas de civis.
Autorizou os chamados 'ataques especiais', que permitem à CIA lançar ataques de drones contra grupos militantes suspeitos sem obter identificação positiva. Ampliou o alcance da guerra de drones estabelecendo bases de drones na Arábia Saudita, Turquia e outros países para expandir os ataques à Síria e ao Iêmen.
A administração Obama também indiciou oito denunciantes sob a Lei de Espionagem, mais do que todas as administrações anteriores juntas. A administração Biden, como as administrações Trump e Obama, continua a lançar ataques de drones generalizados em todo o mundo.
Estes dois criminosos, arrasaram comletamente um pais, a Libia, para lhe roubar o seu petroleo. Milhares de mortos.
E é por esta gente que o "unknow" corajoso reza! Mas nao reza pelas centenas de milhares de mortos dos seus mandatos.
Joaquim Freitas tem razão. O traste do Obama, apesar disso tudo, ainda veio a receber o Prémio Nobel da Paz, “pelos seus extraordinários esforços com vista a reforçar a diplomacia internacional e cooperação entre os povos”. O mesmo que fomentou actividades de destabilização na Ucrânia, quando para lá enviou a sua Sub-Secretária de Estado, outra traste acabada, a Victoria Nuland, mais o então chefe da CIA, David Petraeus, um figurão e provocar a Rússia. E depois, mais tarde, deu no que sabemos.
Quanto às outras figuras de estilo, Ursula, Stoltenberg (tendo por companhia o “cómico” Borrel) não são mais do que patéticas peças de xadrez de Washington, na Europa. Blinken sabe isso muito bem.
Ainda assim, gostei de ver a chamada de atenção do Ministro da Defesa inglês ao comediante Zelensky, sobre a “falta de gratidão”. O líder ucraniano arrisca-se um dia a acabar mal. Ou porque os EUA o dispensarão, ou porque as FA ucranianas se cansarão dele, ou por outra razão qualquer.
A Ucrânia é hoje uma pocilga política, onde muitos se vão atolando. E insistem, o que é curioso!
P.Rufino
Uma nota.
Como dizia a própria CNN em 2017, Obama recebeu o prêmio Nobel da Paz em 2009 quase que como "presente de boas-vindas".
De facto ele tomou posse em 20 de Janeiro de 2009 e foi anunciado que receberia o Prémio Nobel em 9 de outubro de 2009.
Nunca percebi (ou percebi...) porque o aceitou naquela altura, acabadinho de chegar e sem ter acontecido ainda nada que o justificasse, tendo em conta os antecedentes em matéria de Prémios Nobel da Paz de Presidentes do EUA.
Theodore Roosevelt foi Presidente de 14 de Setembro de 1901 até 4 de Março de 1909 e ganhou o Nobel da Paz em 1906 por ter acabado com a guerra entre o império japonês e o império russo (1904-1905), motivada pelas rivalidades sobre a Manchúria e o Império Coreano.
Theodore Roosevelt foi mesmo o primeiro cidadão dos EUA a receber um Prémio Nobel.
No entanto disse logo que só receberia o Prémio se até ao fim do mandato o continuasse a merecer e, de facto, só o recebeu em 1910, quando já não era Presidente dos EUA.
Outros tempos.
Obama recebeu o prémio Nobel da Paz devido à cor da sua pele.
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