A vingança serve-se quente: os iranianos pedem que a França trate bem os seus cidadãos. Para quem tem uma grande autoridade moral em matéria de respeito pelos direitos cívicos, só pode ser uma ironia. De todo o modo, não deixa de ter graça!
De acordo Sr. Embaixador. Os "Maomés" são assim. Em França, por exemplo, perante os seus protestos, já tiveram que alterar o regime alimentar grátis nas escolas, abolindo a carne de porco. Por cá a Junta de Freguesia de Santa Maria Maior (Baixa) quer construir uma nova mesquita, que aliás, já vem da anterior coligação. Se pretendermos construir um simples oratório católico, em qualquer pais islâmico, resolvem o assunto com a morte. Palpita-me que daqui, por 20/30 anos, não só aqui, mas em toda a Europa, irá ser tomada por esta gente, em maioria.
«já tiveram que alterar o regime alimentar grátis nas escolas»
É falso. Em França, no acto de inscrição na cantina escolar pode-se optar por um regime alimentar especial. Quem não selecciona essa opção, tem um menú normal.
Em Portugal não nos damos conta de algumas realidades da vida pois, até hoje, a maior parte dos imigrantes tem, por uma razão ou por outra relacionada com a sua origem, uma forte possibilidade de se integrar mais facilmente (escrevi "forte possibilidade" e "mais facilmente", aviso desde já, não desconheço as dificuldades).
O Khadaffi, que segurava as "pontas tribais" lá na terra dele, disse à Al-Jazeera em 10 de Abril de 2006 : "Islam Will Conquer Europe Without Firing a Shot" (*).
Em 2022 e de acordo com o SEF: cidadãos do Brasil (233.138), do Reino Unido (36.639), de Cabo Verde (35.744), da Índia (34.232), de Itália (33.707), de Angola (30.417), de França (27.614), Ucrânia (26.898), Roménia (23.967) e Nepal (23.441).
(*) Obama reconheceu em 11 de Abril de 2016 que "failing to prepare for the aftermath of the ousting of Libyan leader Col Muammar Gaddafi was the worst mistake of his presidency". O problema é que "aftermath of the ousting" não têm faltado. E "failing to prepare" também não.
1. Você disse que só havia um ménu, do qual o porco havia sido abolido. Isso é falso. Ponto.
2. Agora diz que tem dois ménus, com o subtexto que o segundo é imposto pelos "sub-homens" (leia-se muçulmanos). É falso também.
Não tem dois ménus, tem vários ménus. Pode pedir para não ter porco, pode pedir para não ter produtos com lactose, pode pedir para não ter "N" items pelas mais variadas razões, a mais importante das quais são a saúde e as alergias. Dentro dos limites da exequibilidade, cada um come o que quer. Amigo não empata amigo. Inimigo ainda menos.
7 comentários:
De acordo Sr. Embaixador. Os "Maomés" são assim. Em França, por exemplo, perante os seus protestos, já tiveram que alterar o regime alimentar grátis nas escolas, abolindo a carne de porco. Por cá a Junta de Freguesia de Santa Maria Maior (Baixa) quer construir uma nova mesquita, que aliás, já vem da anterior coligação. Se pretendermos construir um simples oratório católico, em qualquer pais islâmico, resolvem o assunto com a morte. Palpita-me que daqui, por 20/30 anos, não só aqui, mas em toda a Europa, irá ser tomada por esta gente, em maioria.
O Martim Moniz que se viu à rasca com esta gente, se voltasse cá no ramadão, pensava que o seu Largo era uma autentica Meca.
Ao que isto chegou!
Aquilo repleto de gente virada para Meca.
E com a natural poligamia, talvez a crise na obstetricia nacional se justifique que agrave ainda mais.
«já tiveram que alterar o regime alimentar grátis nas escolas»
É falso. Em França, no acto de inscrição na cantina escolar pode-se optar por um regime alimentar especial. Quem não selecciona essa opção, tem um menú normal.
Em Portugal não nos damos conta de algumas realidades da vida pois, até hoje, a maior parte dos imigrantes tem, por uma razão ou por outra relacionada com a sua origem, uma forte possibilidade de se integrar mais facilmente (escrevi "forte possibilidade" e "mais facilmente", aviso desde já, não desconheço as dificuldades).
O Khadaffi, que segurava as "pontas tribais" lá na terra dele, disse à Al-Jazeera em 10 de Abril de 2006 : "Islam Will Conquer Europe Without Firing a Shot" (*).
Em 2022 e de acordo com o SEF: cidadãos do Brasil (233.138), do Reino Unido (36.639), de Cabo Verde (35.744), da Índia (34.232), de Itália (33.707), de Angola (30.417), de França (27.614), Ucrânia (26.898), Roménia (23.967) e Nepal (23.441).
(*) Obama reconheceu em 11 de Abril de 2016 que "failing to prepare for the aftermath of the ousting of Libyan leader Col Muammar Gaddafi was the worst mistake of his presidency".
O problema é que "aftermath of the ousting" não têm faltado.
E "failing to prepare" também não.
Marsupilami,
É falso? Então tem ou não dois menús? O resto é conversa. Não vale dar-lhe voltas.
Tony,
1. Você disse que só havia um ménu, do qual o porco havia sido abolido. Isso é falso. Ponto.
2. Agora diz que tem dois ménus, com o subtexto que o segundo é imposto pelos "sub-homens" (leia-se muçulmanos). É falso também.
Não tem dois ménus, tem vários ménus. Pode pedir para não ter porco, pode pedir para não ter produtos com lactose, pode pedir para não ter "N" items pelas mais variadas razões, a mais importante das quais são a saúde e as alergias. Dentro dos limites da exequibilidade,
cada um come o que quer. Amigo não empata amigo. Inimigo ainda menos.
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