Em França, vozes distantes da esquerda questionam o facto do novo ministro da Educação ter feito o seu percurso académico no ensino privado. E é lembrado que Mitterrand obrigou um ministro a transferir o filho para o ensino público, antes de lhe dar posse. Cada terra com seus usos.
2 comentários:
Uma questão de falta de "national-sympatisme", que foi o melhor que inventei para nacional-porreirismo.
É fácil para o Francisco perorar, porque não tem filhos. Se os tivesse tido, provavelmente tê-los-ia posto a estudar numa escola privada.
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