terça-feira, julho 11, 2023

Vale tudo, não é?

Pelos vistos, ainda bem que os EUA tinham, à mão, bombas de fragmentação, para acorrerem à necessidade de munições da Ucrânia. É que, se não fosse esse o caso, talvez arriscassem oferecer armas químicas ou biológicas. Afinal, se já vale tudo...

7 comentários:

Luís Lavoura disse...

É. Apresentaram como razão para lhe fornecerem bombas de fragmentação o facto de a Ucrânia estar com falta de munições. Parece que, para eles, qualquer coisa serve para se enfiar nos canhões.

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

Parece que sim. Até invocar o Santo nome de Deus em vão quando se elege o inimigo como a materialização do mal.

Anónimo disse...

Portanto se bem percebemos a Federação Russa pode invadir, matar civis, queimar destruir instalações civis... crianças idosos.
A Ucrania tem que se portar bem e amochar em toda a sua linha.
Ai que del Rei que os seus comedidos soldados russos não podem ser alvo de umas "criminosas" e eficientes bombas!.
Ele há cada um.

Luís Lavoura disse...

Anónimo

os comedidos soldados russos não podem ser alvo de umas eficientes bombas

O problema é que não são somente os soldados russos quem serão o alvo. Os civis ucranianos, ao longo das próximas décadas, também serão. As bombas de fragentação são, na prática, equivalentes a uma minagem do terreno com minas anti-pessoais. Isto numa terra rica e fértil, que deixará de poder ser cultivada como resultado disso.

manuel campos disse...


Se bem percebi o Anónimo das 15.49 não percebeu nada.
Mas fartou-se de escrever sobre o assunto.
Ele há cada um.


Joaquim de Freitas disse...

Tem razão Manuel Campos ! O anónimo das 15.49 não percebeu nada. Ele faz parte daqueles que ignoram que durante 8 anos, os ucranianos russofonos do Donbass foram bombardeados pelos ucranianos nazis de Kiev, com pleno conhecimento do Ocidente. Mas eram russos que morriam…

Francisco F disse...

Se os russos são rufias e usam armas feias isso é lá com eles, que ficam mal vistos.

Alguém devia explicar aos ucranianos que só lhes cabe morrer com dignidade.

Dê-lhe o arroz!

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