quinta-feira, maio 28, 2020

Questões

Mafalda Anjos, diretora da “Visão”, suscita hoje uma questão que também já me tinha colocado: “Por que razão serão (...) menos independentes os meios (de comunicação social) que aceitam uma compra de espaço publicitário pelo Estado, que é “cega”, pública e indiscriminada, do que os que a recusam, mas vivem de subsidiação de dezenas de empresários com agendas políticas e interesses privados?”

Eu colocaria ainda a questão: se, desde o ínício, tivesse ficado claro que a ajuda do Estado era substancialmente maior, tê-la-iam recusado?

3 comentários:

Anónimo disse...


Se me permite que deixe uma questão
porque será que as pessoas da costa Vicentina se queixam tanto das caravanas e autocaravanas
e as autarquias não providenciam parques de caravanas para as mesmas se poderem acomodar
em lugar próprio com facilidades de transporte para a zona mais costeira: aluguer de bicicletas, de carros, de tuck-tucks?, sei lá… mas que ao menos a economia pudesse aproveitar o prazer que as pessoas têm de visitar e passear por aquela magnifica região!

Anónimo disse...

Lá vem a teoria da conspiração esquerdista sobre a perigosa Direita.

Se tivessem dado ao Observador aquilo que "ele" achava bem, nada se teria passado.
A partir do momento que não deram, o jornal reclamou e aumentaram - e muito -, a comparticipação, os alarmes soaram na redação.
O Observador já não acha que o processo seja "limpo" e, consequentemente - analisando os valores e algumas situações que vieram a público -, acha que a comparticipação do Estado é limitadora da liberdade de imprensa.

O que eu acho engraçado é que, quando foi o processo na Catalunha e o Observador fez uma campanha cerrada contra os independentistas (um massacre!), toda esta gente estava caladinha... Aí, não havia "interesses", nem empresários, nem mecenas que comprometessem a linha editorial do jornal.

Anónimo disse...

Também podemos colocar a questão de outra forma:porque razão o “financiamento” lay off chegou em primeira mão e rapidamente aos meios de comunicação e algumas empresas ainda não o receberam...?

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