domingo, maio 03, 2020

Jornalismo

Tempos houve em que fazer jornalismo consistia em apresentar factos, com rigor, precisão e sem o menor viés opinativo por parte de quem redigia o texto. Os leitores, com base nessa informação, formavam então a sua própria opinião.

Era mesmo assim, acreditem ou não. Ainda alguém se lembra?

6 comentários:

Anónimo disse...

É verdade senhor embaixador! Mas hoje também acontece, temos excelentes jornalistas e uma excelente comunicação social. De resto o que seriam estes dias sem os media. Obviamente que os tempos são outros, há muitos mais jornalistas, mais jornais, sites, blogs...etc. e um detalhe muito importante a “manipulação” da comunicação social, pelo poder político, não tinha e expressão de hoje...! Contudo julgo que temos que homenagear a imprensa nacional nestes dias tão difíceis.

Anónimo disse...

Sim e com saudades. Locutores que fazem carinha e entoações quando dão notícias deviam ser despedidos in loco
Fernando Neves

Anónimo disse...

Como consumidor faço o que posso para acabar com esse "jornalismo": não o compro. Mas há quem tenha possibilidade de fazer mais do que eu e não faça.

MRocha

Anónimo disse...

Muito interessante o comentário das 22:14 ! Então e a manipulação do poder politico pela comunicação social, não se passa nada ?! Uma percepção que ilustra claramente porque sobrevivem todos os que são injustamente chamados de jornalista, como dizia o AB.

MRocha

Anónimo disse...

Senhor Embaixador: nunca foi assim ,nunca existiu esse estado de pureza no jornalismo que só se sonha a partir de o agora que vivemos...
Porque a tentação é grande e porque o homem - e o jornalista...- é sempre ele e a sua circunstância, como o senhor embaixador aprendeu - e eu - num dos livros da vida...
MB

António disse...

O velho e venerável “onde, quando, como, quem, e porquê” foi substituído por entretenimento e nos piores casos copy / paste cego.

BOAS FESTAS!

  A todos quantos por aqui passam deixo os meus votos de Festas Felizes.  Que a vida lhes sorria e seja, tanto quanto possível, aquilo que i...