quarta-feira, maio 13, 2020

Agora, até pode chover...


Quando Rui Rio foi reeleito no partido, escrevi aqui que ele teria feito bem se tivesse anunciado logo o apoio à recandidatura de Marcelo Rebelo de Sousa. Não o fez, perdeu o “timing” e agora, quando (inevitavelmente) vier a fazê-lo, vai ter de ir a reboque.

12 comentários:

" R y k @ r d o " disse...

Distraiu-se
.
Cumprimentos

Anónimo disse...

Ainda vamos ver se o apoio do António Costa vai ser bom ou mau para Marcelo. Depende da popularidade que o primeiro tiver na altura das presidenciais. Hoje é uma coisa mas amanhã pode ser outra. E nessa altura Rio ainda pode ir a tempo.

josé ricardo disse...

Um grande erro político de António Costa ao apoiar Marcelo. Costa cai na asneira de Cavaco quando apoiou Soares. São tiques de uma certa sobranceria que, pelos vistos, afeta quando o poder se prolonga e quando nos julgamos acima do próprio partido. Este tipo de decisões têm de ser tomadas colegialmente, eventualmente em Congresso. Há muitos socialistas que não votarão Marcelo, apesar de gostarem muito dele. Mas quem é que não gosta de Marcelo? Até o Ventura já votou nele.
Quanto ao Rio, caro embaixador, tem sempre a hipótese de apoiar Marcelo Rebelo de Sousa, naturalmente. E é este advérbio que não assenta em António Costa.

Anónimo disse...

Marcelo outra vez? Não há nada melhor?

Anónimo disse...

Obviamente que fazia muito mais sentido o António Costa a apresentar um candidato da esquerda!

Anónimo disse...

Bom dia senhor embaixador! Este é o oportunismo do PS no seu melhor e mais não digo, contudo não posso deixar de me preocupar fortemente, pois nós já assistíamos a isto antes e foi muito mau e muito penoso para o país e,curiosamente ou não foi num governo PS...

Luís Lavoura disse...

Marcelo já está muito velho e, em minha opinião muito claramente, já não está na total posse das suas melhores faculdades - começa a ficar ligeiramente gagá. Espero e desejo que isso se torne crescentemente evidente para todos, e não somente para mim, por forma a que não tenhamos que o gramar por mais cinco anos. Com ou sem o apoio de Costa, com ou sem o apoio de Rio.

Anónimo disse...

Há quem pense que António Costa é um tolo e muito ingénuo. Que este apoio, tinha que ser decidido em congresso, etc. e tal. O António Costa dá de avanço. Ele já viu o filme todo. Não vislumbra, ninguém que queira e ou, que interesse ao Partido. Fez, muito bem, em dar já o apoio a Marcelo. Assim, mata já algumas veleidades. Já agora, apesar de eu não adorar o seu estilo de um certo exagero, digo, arrepiado, olhando para trás: Meu rico e lindo Marcelo!!!. E já agora, viva o Costa. O melhor que podíamos ter, no actual momento.

Anónimo disse...

Muito velho Marcelo?! Só tem 71 anos. O problema dele é que fala de tudo, demais e a qualquer hora. E quando se faz isso, o risco de se cometerem gaffes aumenta.

Luís Lavoura disse...

Anónimo,

o problema de Marcelo não é somente falar de mais e a qualquer hora. É também, e sobretudo, que cada vez fala pior, com menos brilho, com menos inteligência. Fala cada vez mais como um velho fala.
É verdade que ele "só" tem 71 anos. Mas isso já é demais para a maior parte das pessoas. E para umas mais do que para outras: as pessoas são diferentes.

Joaquim de Freitas disse...

Quando penso, que um outro « animador de televisão,” como o Marcelo, «e também “homem de negócios” , como o Marcelo, e “Chefe de Estado”, como o Marcelo, mais “velho” que o Marcelo dois anos, quer ficar no mesmo posto mais 13 anos…só digo : pobres dos americanos e dos que cá continuarem…

Anónimo disse...

Está visto. Para determinadas pessoas, ter mais de 70 anos é ser velho. E ser velho, é ser, em princípio, incapaz. Há aqui uma mentalidade que se parece com aquela segundo a qual a morte por covid para maiores de 70 anos acaba por ser natural, é uma fatalidade natural, como dizia a "jovem" cientista Maria Manuel Mota, em entrevista ao Expresso. Talvez por isso, por causa desta mentalidade, não veja no país nenhum estremecimento em ralação às 1200 mortes que resultam do corona ( que atingem os mais velhos), cujo número é, proporcionalmente, mais grave do que, por exemplo, o das 15.000 mortes do Brasil de Bolsonaro. Coitados dos "velhos" e dos "novos", com a cultura que se vai por cá instalando.

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