É minha impressão ou Portugal paga hoje, nas idas ao mercado de dívida soberana, as taxas mais baixas de todos os países do sul da Europa?
3 comentários:
Anónimo
disse...
se o crédito for muito barato, será que vamos parar de trabalhar, de inovar, de ignorar os talentos do país, de dar oportunidades aos nossos profissionais, e assim incrementar as importações de produtos e de serviços?
"Mas" mesmo que isso seja verdade agora, nem sempre foi assim durante a existência deste governo e devemos preparar-nos desde já para as provações que nos esperam no futuro, reduzindo a dívida pública, reduzindo os impostos, reduzindo as despesas intermédias, aumentando quer o investimento público quer os subsídios às empresas para elas poderem criar riqueza, não esquecendo as reformas alegadamente estruturais que consistem na precarização dos empregos e na redução dos salários e das pensões.
3 comentários:
se o crédito for muito barato, será que vamos parar de trabalhar, de inovar, de ignorar os talentos do país, de dar oportunidades aos nossos profissionais,
e assim incrementar as importações de produtos e de serviços?
"Mas" mesmo que isso seja verdade agora, nem sempre foi assim durante a existência deste governo e devemos preparar-nos desde já para as provações que nos esperam no futuro, reduzindo a dívida pública, reduzindo os impostos, reduzindo as despesas intermédias, aumentando quer o investimento público quer os subsídios às empresas para elas poderem criar riqueza, não esquecendo as reformas alegadamente estruturais que consistem na precarização dos empregos e na redução dos salários e das pensões.
Na verdade depende da maturidade. Mas genericamente estamos agora muito alinhados com Espanha.
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