quarta-feira, junho 19, 2024

Decência

O manifesto pela decência na justiça, que tive o prazer de subscrever, está a criar imensos engulhos em alguns setores dependentes dos "leaks" da máquina judicial, em especial nos seus avençados mediáticos, o que só prova que se tocou na ferida. Não podemos parar.

4 comentários:

Unknown disse...

Esse movimento não pode ser eficaz se for encabeçado por pessoas que estiveram envolvidas em processos judiciais e que falam constantemente e quase exclusivamente na violação do segredo de justiça, como o crime mais grave da sociedade portuguesa. Para as pessoas comuns tudo isso é uma espécie de cortina de fumo que os advogados usam para encobrir os casos mais graves.

Anónimo disse...

vá, um esforço. em particular na sua cnn

Luís Lavoura disse...

Falou bem o anónimo. É preciso o Francisco fazer um esforço mesmo na estação para a qual trabalha. Foi ela quem revelou em primeira mão mais uma coisa que não deveria ser revelada.

Carlos Antunes disse...

«António Costa foi primeiro-ministro alguns anos, com uma maioria absoluta assente na Assembleia da República. Foi demitido por uma frase assassina.
Maria José Fernandes é magistrada do Ministério Público. Escreveu um artigo de opinião neste jornal, com coragem, límpido e bem claro. Cometeu o pecado de morder ao de leve as hierarquias da instituição a que pertence. Logo os pretores do Palácio a submeteram a um inqualificável processo disciplinar.
(…)
«O MP goza agora de uma autonomia que ronda de perto a arbitrariedade. Não podemos confiar no MP. Tememos o MP.»
Alberto Pinto Nogueira, Procurador-Geral da República jubilado (PUBLICO, 9 junho 2024)

A França e o seu novo governo

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