Havia um conhecido dirigente um clube com nome de bairro lisboeta, juíz de profissão, que apregoava, sem vergonha: "quero que o meu clube ganhe com um golo depois da hora, em "off-side" (dizia-se assim), marcado com a mão". Estou certo que ele gostaria deste golo à (da) Turquia.
2 comentários:
Em todas as "tribos" há paixões que roçam o fanatismo: há aqueles que anunciam a sua paixão incontrolada como forma de se defenderem da mesma, assegurando com isso a compreensão/leitura linear do seu sentir pelo outro. Não sei se era o caso do figurante aqui trazido. Deles, que se denunciam propositadamente, não virá mal ao mundo.O mesmo não se poderá dizer dos fanáticos dissimulados...
juiz não tem acento
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