Às vezes, ouve-se por aí culpar os alargamentos pelo crescimento da extrema-direita no seio da União Europeia. Já repararam que é precisamente nos seis Estados fundadores, que foram subscritores do Tratado de Roma, que a extrema-direita está hoje bem pujante?
4 comentários:
Para mim tem alguma razão de ser.
Este quadro da “Statista” explica bastantes coisas de forma simples:
“Which Countries are EU Contributors and Beneficiaries?”
Os alargamentos não têem sido “gratuitos” para as populações dos países fundadores da UE, com “ganhos” relativos pouco interessantes no cômputo geral.
Claro que é bonito e saudável que aconteça mas nem toda a gente "janta boas intenções" e já se está a ver que já nem nesta matéria “no final, ganha a Alemanha.”
E se a Alemanha não ganha...
Fui ali levantar dinheiro, saiu-me uma nota de 50€ diferente das outras.
Portanto fui ver se o banco não andava a "passar" notas falsas e é de 2002. Fui espreitar na net se já era rara e valia aí uns 51€.
Está assinada por Jean-Claude Trichet, conferi a assinatura.
E continua a valer 50€.
Há moedas comemorativas de 2€ que já valem algo mais, mas o parco lucro não justifica o extenuante trabalho de andar com elas às voltas.
Outra vez a extrema-direita? Se ela é ainda minoritária, designadamente no Parlamento Europeu, não percebo a insistência. Nem percebo bem o pavor se a maioria dos partidos ditos de extrema-direita aceitam as regras da democracia e apoiam a Ucrânia. Parece aquela conversa antiga de que os comunistas comiam criancinhas. Com todo o respeito.
Não acho que os alargamentos sejam para aqui chamados.
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