E ainda existe a frase "à grande e à francesa", afinal é mesmo "à grande e à portuguesa". O maior problema é a permanência bem para lá dos atos da dita propaganda.
Senhor Embaixador: Aproveito a oportunidade para dizer o seguinte: A incapacidade de separar o PÚBLICO DO PRIVADO considero ser um problema endémico da sociedade portuguesa. Nas ESCOLAS públicas, quem pretende uma sensibilação no sentido - cívico - de separar as águas - público/privado - parece ser abencerragem e até intransigente.(!e Ora, quando não se conseque, na devida altura, formar o sentido cívico, ou seja, tentar esclarecer a separação do que é permitido em privado e o que é de esfera pública, entramos nesto abuso completamente incontrolável de "toda a gentinha achar" que pode fazer tudo em todo o lado. Qualquer dia, nos "campos de jogos" dos suburbios, em vez de andarem já descascados da cintura para cima, com o calor até se baixam as calças ! Tenho como máxima, se a Escola não se reconhecer e ASSUMIR, sem preconceitos, o seu papel de educação cívica, nada será como desejamos de viver numa sociedade minimamente civilizada. Tenho pena que muitos docentes não tenham, nem assumam, como dantes, a noção da sua responsabilidade cívica.
4 comentários:
E ainda existe a frase "à grande e à francesa", afinal é mesmo "à grande e à portuguesa".
O maior problema é a permanência bem para lá dos atos da dita propaganda.
Senhor Embaixador:
Aproveito a oportunidade para dizer o seguinte:
A incapacidade de separar o PÚBLICO DO PRIVADO considero ser um problema endémico da sociedade portuguesa.
Nas ESCOLAS públicas, quem pretende uma sensibilação no sentido - cívico - de separar as águas - público/privado - parece ser abencerragem e até intransigente.(!e
Ora, quando não se conseque, na devida altura, formar o sentido cívico, ou seja, tentar esclarecer a separação do que é permitido em privado e o que é de esfera pública, entramos nesto abuso completamente incontrolável de "toda a gentinha achar" que pode fazer tudo em todo o lado.
Qualquer dia, nos "campos de jogos" dos suburbios, em vez de andarem já descascados da cintura para cima, com o calor até se baixam as calças !
Tenho como máxima, se a Escola não se reconhecer e ASSUMIR, sem preconceitos, o seu papel de educação cívica, nada será como desejamos de viver numa sociedade minimamente civilizada.
Tenho pena que muitos docentes não tenham, nem assumam, como dantes, a noção da sua responsabilidade cívica.
Diz bem, caro Francisco de Sousa Rodrigues.
Mas há um problema acima desse que tão bem foca: a lei.
Portanto relembremos, pesquise-se "https://www.cne.pt/faq2/100/3".
O ponto 11 é o meu favorito (sem prejuízo de algum outro por ali).
Relendo concluo que o problema que foco (a lei) já estava abrangido pelo que o nosso amigo Sousa Rodrigues tinha dito.
Precipitação minha porque tinha uma mesa marcada para as 13.30 a 15 minutos daqui, a mesa esperava, a fome é que já estava a dar sinais que não.
Enviar um comentário