Há a tese de que a CNN, uma estação claramente democrata, estimulou a realização deste debate antecipado, que não tem precedente na memória eleitoral americana, para provocar um sobressalto nas hostes democráticas, como derradeira pressão para forçar a desistência de Biden.
6 comentários:
Senti pena do Presidente Biden. Com os olhos bem abertos e a voz rouca foi assim que se apresentou, enquanto o Trump foi igual a ele mesmo, déspota, palhaço, mentiroso, perigoso...
Exacto, um gesto desesperado pois os interesses em causa são vastos. É impossível que tantos profissionais da política no DNC, comité do partido democrático dos EUA, aceitem esta recandidatura de Biden, um desatre anunciado. Alguém vai ficar de cama, oportunamente.
A pergunta é: e virá a tempo?. E quem será o novo candidato?. Veremos.
Os EUA seguem, paulatinamente, o caminho da decadência. Nada que me preocupe (mantenho, desde há décadas, uma distância política higiénica relativamente a Washington). Aquelas duas “avantesmas”, Biden e Trump, apresentando-se como as duas escolhas para a Presidência, são a prova disso mesmo. Biden não presta para nada. E Trump é outro traste igual a Biden. E no que respeita à Ucrânia, Biden só soube colocar mais gasolina na fogueira da guerra (aliás tal como Macron e outros patifes europeus, como Ursula van der Layen, Stontenberg e diversos governantes europeus).
Quanto à Europa, não tem de se preocupar com a “ameaça” russa, como uns tantos patetas afirmam. Não esqueçamos que foi a Europa que em duas ocasiões invadiu e procurou destruir a Rússia, primeiro com Napoleão, depois com Hitler – e ambos se deram mal com essa atitude, como bem sabemos. Nunca a Rússia entrou pela Europa a dentro tentando conquistá-la. Nem tão pouco é o que Putin alguma vez pensou. Mas, há sempre uns idiotas que gostam de mencionar e inventar essa “ameaça”. Voltando aos EUA, sinceramente não me recordo de um Presidente que não tenha praticado diversas maldades. Todos, sobretudo desde o fim da II Guerra Mundial, têm estado envolvidos em guerras e outras porcarias, como fomentarem golpes de Estado (na América Latina), ou destruírem países (como a ex-Jugoslávia, Síria, Iraque, Líbia, Afeganistão, etc). Quanto à Europa, está numa encruzilhada. Vamos ver como o xadrez político ficará no futuro próximo. Por mim, desde que nenhum estúpido meta a pata na poça da Ucrânia e nos arraste para algum sarilho mais gravoso, já me dou por satisfeito. Já perdi a esperança de que este sacrossanto Ocidente se regenere.
a) P. Rufino
Efetivamente, fez muita impressão a postura do Presidente Biden. Penso que esse sobressalto é mesmo necessário.
Subscrevo integralmente o comentário de P.Rufino.
Ó Rufino, se a sua versão de guerras entre a Rússia e outros estados europeus se resume a Napoleão e a hitler, estamos convesados sobre os conhecimentos históricos, tirados de redes sociais ou de badanas de livros. Há séculos que a Rússia ameaça os seus vizinhos, séculos! Onde é que estava a Polónia entre fins do séc. XVIII e a I Guerra? Já ouviu falar da guerra da Crimeia, dos sete anos, dos ataques À França revolucionária em 1792, etc? E das mais recentes invasões a Praga, Budapeste e a invasão da Ucrânia, cha que são desenhos animados? E ainda consegue ter a lata de dizer que os EUA são culpados das guerra da Jugoslávia, Síria e Afeganistão. Mais um apoiante de tiranias, para mais com ignorância atrevida. Claro que o "perspica"z Balio tinha de o aplaudir.
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