quinta-feira, junho 27, 2024

A bem dizer...

Estejam atentos: daqui a dias, quando o Rassemblement National francês ganhar as eleições legislativas, o jornalismo "fofo" e algum comentariado "facho-friendly" vai deixar de usar o qualificativo de "extrema-direita" para o designar. Já o fazem, desde há uns tempos, com Meloni, notem bem.

5 comentários:

Unknown disse...

Vai a esquerda francesa (que não está no poder) à vida e depois a espanhola, que a portuguesa já foi.

João Cabral disse...

Primeiro os rótulos, depois os rótulos e a seguir os rótulos. É assim?

marsupilami disse...

Agora, em retrospectiva, apercebemo-nos de que a deriva irreversível (?) para o fascismo na Europa começou quando deixámos que os gregos fossem tratados como bodes expiatórios.

Anónimo disse...

É a vida. Quando os governos não ligam nenhuma à criminalidade e as pessoas se sentem desprotegidas, é claro que vão votar na alternativa, independentemente de lhe chamarem extrema direita.

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

Claro que sim, o que não falta é pessoal que se autoproclama de centro-direita a rejubilar com os sucessos da extrema direita. Alguns andam por aqui 😏

E temos a tanga da criminalidade... Estamos mais sujeitos a levar com um carro em cima do que a ser assaltados à mão armda.

Tentação da prosa

Recordo-me que, quando Luís Castro Mendes iniciou as suas crónicas semanais no "Diário de Notícias", fiquei com alguma curiosidade...