Cotrim Figueiredo "constatant qu’il n’avait pas les soutiens requis, a finalement abandonné. Valérie Hayer a su convaincre certaines délégations de rester à ses côtés. D’autres jugeaient son concurrent potentiel trop à droite." - no "Le Monde", hoje.
5 comentários:
Uns radicais, pois. Especialmente Cotrim.
Só em Portugal é que a IL não é considerada de direita e se afirma como centrista.
Tendo-se declarado como “liberal” apenas por motivos comunicacionais e eleitorais, o seu programa designadamente no domínio económico é de direita, sendo até mais radical que o do Chega (vd. caso dos impostos).
Na Europa, rapidamente descobriram a careca ao Cotrim Figueiredo “trop à droite”!
Exatamente Carlos Antunes, mesmo o suposto liberalismo social é consoante o "custo-benefício".
O texto do Le Monde
(1) exprime a visão de centro-esquerda desse jornal;
(2) contém expressões (certaines, D'autres) imprecisas e que não se sabe a quem é que se referem - se é que se referem a alguém real e não são apenas uma efabulação do autor do texto.
O texto tem ainda uma escolha de palavras infeliz: à droite ou adroite?
“trop à droite” traduzido para português "muito à direita"
Enviar um comentário