Clinton e Obama saíram em defesa de Biden, depois da desastrosa prestação deste, no debate com Trump. Para além da consideração pessoal e política pelo esforço do presidente, quererão dar nota de que já é tarde para encontrar um nome capaz de derrotar Trump. Se calhar, têm razão.
6 comentários:
Sendo um nome fraco seria terrível pelo conjunto de consequências desastrosas de todo o tipo para os Democratas.
Sendo um nome mais forte poderia não ser tão mau mas era tarde à mesma, não os há aos pontapés para aceitarem o "sacrifício" que lhes podia dar cabo da carreira no futuro, muito votante indeciso nem iria sair de casa por uma carta em branco.
A opinião que por lá anda e ainda me parece a mais lógica (porque fria, sem a emoção que só tira o bom senso) é a de continuar tudo como está, a ver o que dá, "queima-se quem já está queimado" mas não se hipoteca (mais) nem a imagem do Partido nem futuros candidatos.
"A coisa está preta"
Teoricamente, nunca é tarde. Na própria convenção presidencial, a ter lugar em janeiro, após as eleições, os delegados eleitos são livres de escolher o Presidente que desejarem.
Quando partir, e creio que vai partir, terà contribuido muito para o ambiente negro que paira sobre o mundo. Como vice presidente do presidente que bombardeou mais que nenhum, nas guerraz que fez, e o Prémio Nobel da Paz nao serviu de nada!
Há cerca de cem anos, um tiro de pistola nas ruas de SARAJEVO, ao matar o arquiduque François-Ferdinand da Áustria, e a Esposa, desencadeou a Primeira Guerra Mundial e mergulhou o Mundo num banho de sangue, de alguns milhões de mortos.
A Sérvia e o Império Austro-húngaro encontram-se face a face nos Balcãs, que foi desde sempre um paiol de pólvora na Europa.
Os povos dos Balcãs, Sérvia, Bósnia, Kosovo, Macedónia, Croácia - são nomes que falam à nossa memória de europeus. Foram o palco de muitos dramas e continuam perigosamente na mesma situação nestes tempos de tensões EU- Rússia, através da NATO, braço armado dos EUA na Europa.
A Historia ensina-nos que basta um tiro de pistola para provocar holocaustos.
E quando sabemos que a Segunda Guerra Mundial, que causou ainda mais mortos, muitos milhões mais, teve o início, vinte anos mais tarde, no rescaldo da Primeira, podemos e devemos pensar que a Terceira está a caminho.
As mesmas forças malinhas estão a obrar para que assim seja. Sim, porque um pouco de gás enervante, qualquer que ele seja, e quem quer que seja que o fabrique e o utilize, pode ser o rastilho que provocará o maior Holocausto da História da Humanidade.
As “oficinas de propaganda” trabalham no sentido de criar entre os Europeus, a “tensão” favorável para a Grande Explosão.
Falta saber “quando”. Mas o plano existe e “afina-se” neste momento. As provocações multiplicam-se e os actores estão prontos, sob a batuta daqueles que, sem viver na Europa, puxam os cordelinhos a 7 000 quilómetros de distância.
A guerra não será na casa deles. Será em nossa casa, como sempre.
Só me resta uma esperança: que desta vez, graças à tecnologia disponível dos dois lados, os actores principais não escaparão nas suas capitais.
Os misseis atravessam os oceanos, nalguns minutos. Ou então deverão viver em casamatas espessas até ao fim dos tempos, porque a radioactividade leva milhares de anos a desaparecer.
Depois desta Terceira Guerra, a próxima, como dizia Einstein, será com paus e ao corpo a corpo.
Porque não ficará nada sobre a superfície da Terra. Nem mesmo Cristos mutilados.
Os comunas de trazer por caixas de comentários de blogues em democracias ao abrigo da NATO estão a esfregar as mãos com a possível eleição do Trump. O programa eleitoral dele agrada-lhes bastante.
Caro Chicamigo
Desastre, desastre, foi mesmo o tsunami tuga contra a Geórgia! Daí não resultou, muito menos resultará a III Guerra Mundial, apenas o ruir do castelo de areia «construído» pelo mister Roberto.
No que concerne à cada vez mais provável eleição de Trump nem nos vale a Senhora de Agrela que não há santa como ela. A memória (ké iço????) dos homens onde está? As extremas direitas surdem por todo o que é sitio. Coitados dos meus netos; serão por certo, ele que vão pagar a factura.
Abração
Henrique
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