Para o que se sabia até hoje está bastante comedido. Como estou longe, este ano não vou lá, o que não é grave.
E não é grave porque, na sequência de alguns problemas que levaram às obras em curso por aqui, foi preciso mexer em estantes e, quando se mexe em estantes com duplas filas (são todas) e em cantos esconsos (são algumas) descobrimos uma quantidade razoável de livros que não lemos nem relemos e devíamos ter lido ou relido. E não só não lemos, como alguns deles tencionávamos comprar assim que calhasse, o que é grave, isto fora os que se descobre que comprámos um outro exemplar entretanto e está noutra casa (ou até na mesma casa mas noutra estante, o que é gravíssimo). Passam assim esses livros para a fila da frente e, cada vez que se olha para eles, constatamos que não vai dar tempo para lê-los todos porque outros irão entrando, que também não se irá ter tempo para ler todos.
Há desde sempre um acordo tácito de não se comentar as compras do outro, eu não comento as cómodas que minha mulher compra e ela não comenta os CD que eu compro (*), dado que os livros é um hábito comum. Portanto ela só me diz para distribuir melhor as pilhas de caixas de música nas prateleiras (também em várias filas) pois há muitas mais onde o espaço é muito menos, eu só lhe faço notar que as paredes vazias estão esgotadas.
(*) Na verdade é mais "comprava", hoje a música chega por outras vias que ocupam menos espaço e armazenam menos pó.
PS- Hoje acordei bem cedo com umas pessoas a limpar o telhado, outras a cortar as sebes e a minha mulher a distribuir trabalho a uns e outros. Como tinha dormido 4 ou 5 horas achei que era melhor virar-me para o outro lado, se me levantasse eu era o seguinte a quem seria distribuído trabalho. Lá me safei por aqui no PC até ír fazer os 40 kms para trazer o arroz de pato, mas valeu a pena (o arroz de pato e as ressonadelas adicionais).
3 comentários:
Infelizmente, não comprei, os que queria tinham preços proibitivos para a minha carteira. Fica para outra vez...
Para o que se sabia até hoje está bastante comedido.
Como estou longe, este ano não vou lá, o que não é grave.
E não é grave porque, na sequência de alguns problemas que levaram às obras em curso por aqui, foi preciso mexer em estantes e, quando se mexe em estantes com duplas filas (são todas) e em cantos esconsos (são algumas) descobrimos uma quantidade razoável de livros que não lemos nem relemos e devíamos ter lido ou relido.
E não só não lemos, como alguns deles tencionávamos comprar assim que calhasse, o que é grave, isto fora os que se descobre que comprámos um outro exemplar entretanto e está noutra casa (ou até na mesma casa mas noutra estante, o que é gravíssimo).
Passam assim esses livros para a fila da frente e, cada vez que se olha para eles, constatamos que não vai dar tempo para lê-los todos porque outros irão entrando, que também não se irá ter tempo para ler todos.
Há desde sempre um acordo tácito de não se comentar as compras do outro, eu não comento as cómodas que minha mulher compra e ela não comenta os CD que eu compro (*), dado que os livros é um hábito comum.
Portanto ela só me diz para distribuir melhor as pilhas de caixas de música nas prateleiras (também em várias filas) pois há muitas mais onde o espaço é muito menos, eu só lhe faço notar que as paredes vazias estão esgotadas.
(*) Na verdade é mais "comprava", hoje a música chega por outras vias que ocupam menos espaço e armazenam menos pó.
PS- Hoje acordei bem cedo com umas pessoas a limpar o telhado, outras a cortar as sebes e a minha mulher a distribuir trabalho a uns e outros.
Como tinha dormido 4 ou 5 horas achei que era melhor virar-me para o outro lado, se me levantasse eu era o seguinte a quem seria distribuído trabalho.
Lá me safei por aqui no PC até ír fazer os 40 kms para trazer o arroz de pato, mas valeu a pena (o arroz de pato e as ressonadelas adicionais).
As mulheres servem para incutir juízo aos homens, coisa que no entanto nem sempre conseguem.
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