sábado, março 23, 2024

Na Gomes


"Sai uma dose de bola de carne e um fino!"

6 comentários:

manuel campos disse...


Não se faz.
Bola de carne!
Ainda não parei de salivar.

João Pedro disse...

Melhor dito, na "Gómes".

Flor disse...

Estive a pesquisar sobre a Pastelaria Gomes e vi que tem uns pastéis com aspecto delicioso.
Bom fim de semana.

manuel campos disse...


Giancarlo Pajetta, Secretário do Comité Central do PCI, disse a certa altura que “finalmente compreendi o que é o pluralismo, é quando várias pessoas têm a mesma opinião que eu”.
Li há bocado esta citação, sabia que o PCI não estava nos anos 70 muito alinhado com outros partidos comunistas, não sei em que contexto o disse, não tiro daqui conclusões, limito-me a sorrir à ideia.

Mas resolvi ir procurar, como sempre, para não me ficar por aqui, há sempre mais alguma coisa a aprender.
Dei assim com a edição de 6 de Junho de 1975 do “Jornal do Caso REPÚBLICA” onde este senhor foi entrevistado (custava 2$50, o valor actualizado pela formula do INE é 0,41€).

Pus “Giancarlo Pajetta pluralismo” na pesquisa e retirei da Hemeroteca Digital de Lisboa, sob este título “jornalistas em luta pela liberdade de expressão”, aquele número completo do jornal.
Uma lista de colaboradores notável à época, não era fácil dar a cara naqueles tempos.

É extremamente interessante dar uma volta por ali, ainda que seja só um exemplar, vai por aí muito esquecimento dos que viveram aquilo do lado que estava a “levar pancada”, talvez os relembre do que aguentaram em novos.
E também é bom que os que estavam a “dar pancada” (e entretanto muitos terão começado a andar de lado no espectro partidário), se relembrem do que andaram a fazer e agora tentam disfarçar (nalguns casos bastante mal).

PS- Há um texto do “nosso” Embaixador de 30 de Janeiro de 2024 aqui no blogue, ainda que noutro registo.


manuel campos disse...


Eu sei que quem gosta de motos não vê as coisas como eu, que nunca fui grande apreciador de alguma vez ter uma.
Eu sei que estes encontros proporcionados pelas corridas são muito mais que assistir às ditas nas bancadas.
Mas que dois filhos e um neto se tenham posto a caminho de Portimão cada um na sua moto, quando todos eles têm carros, é uma ideia que dispensava.
E que a reluzente Honda branca (nova) de um deles esteja irreconhecível graças às poeiras do deserto não tem piada, segundo parece.

manuel campos disse...


Isto das motos é um “trauma” que aqui temos, há um historial menos feliz no nosso passado longínquo, daí o nosso pouco entusiasmo em os ver a todos na A2 em dias destes de intenso tráfego (estiveram lá quase 200 mil pessoas) e usando meios de transporte em que os para-choques são respectivamente o nariz e o rabo de cada um.

Um já voltou para Lisboa (o neto), outro ficou lá para amanhã e o terceiro foi com a mulher até Sevilha (que é logo ali, em moto não há engarrafamentos) onde decorrem as festas da Semana Santa.
Onde ele se foi meter!
Mais gente por toda a cidade do que em Alfama na noite de Sto António, chuva torrencial de um belo acastanhado, em vez de uma reluzente moto cheia de pó ficou com uma reluzente moto cheia de lama.

Amanhã já se piram de lá bem cedo, já lhes chega como experiência de Semana Santa em Sevilha por uns tempos.

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