Foi um par de horas de conversa, na tarde de sábado, na Biblioteca Municipal de Caminha, tendo como anfitriã a vereadora da Educação, dra. Liliana de Sousa Ribeiro. Numa ação integrada num conjunto de iniciativas similares, com convidados muito diversos, sempre à volta de um livro, o pretexto, desta vez, foi o meu "Antes que me esqueça". Porém, rapidamente "acabámos" na Ucrânia, nas angústias da NATO, na América de Trump (e, por ora, de Biden), com a Rússia do "candidato" Putin à mistura e a Europa de muitos pelo meio. Perguntas da assistência, em dia de sala cheia, completaram o ciclo de interrogações colocadas pelo professor António Fontaínhas Fernandes, antigo reitor da UTAD, que hoje ajuda a estimular a Cultura caminhense, num esforço benévolo em que se junta a muita gente, como o meu amigo Manuel Sobrinho Simões, que por ali também tive o gosto de encontrar, com o seu eterno sorriso. Gostei da experiência.
6 comentários:
A iniciativa “𝗨𝗺 𝗹𝗶𝘃𝗿𝗼, 𝘂𝗺𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮 𝗲 às 𝘃𝗲𝘇𝗲𝘀 𝘂𝗺 𝗳𝗶𝗹𝗺𝗲”. Interessante.
Já não vejo o “Antes que me esqueça” nas lojas da especialidade.
Entre as duas semanas longe desta maluquice toda e as duas semanas a caminhar (melhor, a rodar) para alguns compromissos inadiáveis, há mais de um mês que não ía à Baixa.
Como tive hoje aqui um intervalo, que não sei quando se repete, lá fui.
Para já, assim muito por alto, tenho ali uma pilha de livros novos para ler que, a olho, ultrapassa no seu conjunto as 4000 páginas, investimento que só fiz porque aqui há uns tempos um médico que leu o relatório do meu ecocardiograma de há ano e meio me garantiu que eu ia aguentar nas calmas até aos 150 anos.
Devo dizer que as editoras do grupo “Penguin Random House Grupo Editorial”, das quais destaco a “Alfaguara”, estão neste momento a tornar-se um caso muito sério no nosso país na edição de novos títulos e na recuperação de clássicos, são edições muito cuidadas a preços muito aceitáveis.
Uma Baixa muito vazia a que já cheguei depois de almoço, mas onde se passeiam os turistas de sempre, todos vestidos da mesma maneira e que nem as esplanadas realmente usam, quanto mais os restaurantes (vi dois recentes já fechados e não é “para descanso do pessoal”).
Continuo assim, com o meu habitual atavio, a ser objecto de grande interesse por parte de condutores de tuk-tuk e empregados da restauração postados em esquinas estratégicas, a quem respondo delicadamente “No, thank you”.
Já não vejo o “Antes que me esqueça” nas lojas da especialidade.
Entre as duas semanas longe desta maluquice toda e as duas semanas a caminhar (melhor, a rodar) para alguns compromissos inadiáveis, há muito que não ía à Baixa.
Como tive hoje aqui um intervalo, que não sei quando se repete, lá fui.
Para já, assim muito por alto, tenho ali uma pilha de livros novos para ler que, a olho, ultrapassa no seu conjunto as 4000 páginas, investimento que só fiz porque aqui há uns tempos um médico que leu o relatório do meu ecocardiograma de há ano e meio me afirmou que eu ia aguentar nas calmas até aos 150 anos.
Devo dizer que as editoras do grupo “Penguin Random House Grupo Editorial”, do qual destaco a “Alfaguara”, estão neste momento a tornar-se um caso muito sério no nosso país na edição de novos títulos e na recuperação de clássicos, são edições muito cuidadas a preços muito aceitáveis.
Uma Baixa muito vazia a que já cheguei depois de almoço, mas onde se passeiam os turistas de sempre, todos vestidos da mesma maneira e que nem as esplanadas realmente usam, quanto mais os restaurantes (vi dois recentes já fechados e não é “para descanso do pessoal”).
Continuo assim, com o meu habitual atavio, a ser objecto de grande interesse por parte de condutores de tuk-tuk e empregados da restauração postados em esquinas estratégicas, a quem respondo delicadamente “No, thank you”.
Uma boa notícia para quem vai à Baixa, direitinho à FNAC e já nem olha para os lados naquelas ruas cheias de pseudo-lojas com pseudo-clientes:
"A Vida Portuguesa vai conseguir ficar no Chiado, ocupando a antiga livraria Ferin" (Público).
Um espaço magnífico que vai muito para além de quem só conhece ali aquele
interior que se vê da porta.
Peço perdão da duplicação mas apareceu uma informação divertida do tipo "Oops! Algo correu mal" que nunca tinha apanhado aqui.
Para a próxima não ligo àquilo e, se não aparecer o texto, posto-o outra vez.
Com sua licença, é claro.
Reconheço o meu Pai, de costas, na primeira fila (e que como é seu apanágio, teve de intervir).
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