segunda-feira, março 25, 2024

A vitória de Putin (antes do atentado)


Ver aqui.

5 comentários:

Unknown disse...

Mas a derrota do Putin é certa, disso não tenho dúvidas. A não ser que, em despero, venha a utilizar as bombas nucleares, pois aí perde ele e perdemos todos.

S. Carvalho disse...

A sério, sr. Unknown? Mesmo?

Unknown disse...

A sério, S. Carvalho. Um país com um fraco PIB e com 140 milhões de pessoas (muitas paupérrimas) não pode vencer toda a Europa Ocidental, mais populosa e mais rica, assim queira esta armar-se e empenhar-se na defesa da Ucrânia. Trata-se de uma lógica elementar.

manuel campos disse...


Caro Unknown

"...assim queira esta armar-se e empenhar-se na defesa da Ucrânia."

Mas não sei se quer.
É essa a questão.

Joaquim de Freitas disse...

"Unknowm" volta as costas à História.

Mais de cinquenta intervenções americanas desde 1945 até aos dias de hoje revela a face dos Estados Unidos que, sob o pretexto da Guerra Fria contra o comunismo e os soviéticos foi incrivelmente violenta e visava justificar as intervenções militares dos EUA e da CIA em todo o mundo.

Hoje, o bloco de Leste já não existe, mas é o mesmo impulso imperialista que guia o governo americano na sua luta contra o terrorismo, em nome da democracia e dos valores universalistas americanos, fazendo milhões de vítimas.

Ao longo do período pós-guerra de 1945 os Estados Unidos apoiaram numerosas ditaduras, esmagaram governos democraticamente eleitos e movimentos de libertação, em nome da democracia e da luta contra a conspiração comunista internacional.
Apressaram-se a liquidar qualquer movimento ou governo que pudesse prejudicar os interesses económicos das empresas americanas.

Foram estas as guerras que o Ocidente, vulgo EUA, ganharam? Quando penso ao PIB do Vietname?

Na Ucrânia, na sua guerra por procuração, porque não ousam pôr lá as suas “botas”, o resultado não será diferente. Mesmo com os supletivos da EU, cujas economias tremem de todos os lados.

Na guerra de 1945,o libertador americano, perdeu 290.000 soldados nas frentes do Pacífico e da Europa entre Dezembro de 1941 e Agosto de 1945: isto é, a força soviética que caiu nas últimas semanas da queda de Berlim e 1% do total de mortes

Por isso não "investirão" na Ucrânia.

Queijos

Parabéns ao nosso excelente queijo!  Confesso que estou muito curioso sobre o que dirá a imprensa francesa nos próximos dias.