Na quarta-feira da semana passada, às seis e meia da tarde, cheguei à Brasileira do Chiado, para assistir à apresentação deste livro de Ferreira Fernandes e de Nuno Saraiva. Era cedo demais: o lançamento foi só hoje, com palavras prévias de Manuel Serrão. E lá estive. Prometo que vou tentar não voltar para a semana. Ah! É um belíssimo livro, aviso!
4 comentários:
Pois eu, com um dia bem preenchido de obrigações devidamente programadas, dado que não sou de improvisos, atraso aqui, atraso ali, acabei por parar por fim o carro na alameda do Casino Estoril e, com uma fome desvairada, almoçar às 16.30 no Deck das Arcadas, um sítio sempre pacato àquela hora, abrigado do vento e à sombra a partir das duas da tarde, com vista desafogada dentro das naturais limitações.
O habitual bife, claro, ainda que não o bife de há 55 anos, até pode ser agora melhor mas acontece que eu sou mais velho.
Trocar os dias nunca troco, trocam-mos é a mim.
E hoje de que maneira!
Senhor Embaixador,
Pena é que os jornalistas ligados a esse círculo de uma Lisboa VIRTUAL, não se debruçam sobre a "chungaria" em que se tornou o Chiado. De lixo, ruído confundido como música, ladrar de cães, porcaria dos mesmos, etc., etc., só engana para quem não vivo lá.
Tenho pena, mas só tenho vontade de sair de casa até às 10.oo da manhã. A partir daí torna-se insuportável, "chanates e calções, berros, passeios ocupados por berliquoques sem nenhuma ligação ao país, à cidade", é o que se quer.
Para não me incomodar, deixar de sair de casa para passear.
Será isso que queremos como cidade ?
Valeu a pena voltar! Irei adquirir. O título é sugestivo, dá vontade de ler, de consultar e de guardar.
É BD para crescidos! Gosto imenso de ilustrações. Na capa não podia faltar o Fernando Pessoa tomando o seu cafézinho. O preço do livro é muito em conta.
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