sexta-feira, junho 21, 2024

O destino de Israel


Ver aqui.

2 comentários:

Joaquim de Freitas disse...

Senhor Embaixador : Visitei Israel muitas vezse para o meu trabalho comercial. Encontrei muitos israelitas inteligentes, mesmo acima da média. E nao compreendo!

Ao prosseguir com a sua lendária desonestidade, o Estado de Israel não só atrai a ira dos judeus pacifistas, mas também joga um jogo perigoso, tornando-os vítimas potenciais. Ao querer a todo custo fazer do sionismo uma continuação do judaísmo, Israel corre o risco de reduzir o judaísmo ao sionismo.

Israel faz a sua própria justiça, não cem vezes mais, mas matando mil palestinianos por um israelita que morreu em 7 de Outubro. Esta data tornou-se a pedra de toque dos motivos políticos do Estado judeu e 2023, o ano zero do conflito que o opõe à Palestina.

Joaquim de Freitas disse...

Permita o Senhor Embaixador que transmita isto:

"Ele chama-se Giora Eiland e é "um dos “agentes pensantes” do exército israelita.
Simpático e eloqüente, o seu comportamento envolve moderação e julgamento informado. A sua carreira militar é impressionante, liderando a Divisão de Operações e Planejamento do Exército e chefiando o Conselho de Segurança Nacional.
Ele é constantemente entrevistado e elogiado pelo Trabalhismo. Ele não murmura e não é ignorante como o brigadeiro-general Amir Avivi, nem sanguinário como Itamar Ben Gvir. Uma direita centrista e moderada.
Eiland, que não está bem e até escreveu um livro sobre o seu sofrimento, tem uma ideia: as epidemias em Gaza são boas para Israel.
“Afinal, surtos graves no sul da Faixa de Gaza nos aproximarão da vitória e reduzirão o número de feridos entre os soldados do exército israelense”, escreveu ele esta semana no Yedioth Ahronoth.
Basta esperar que as filhas dos líderes do Hamas contraiam a peste e pronto.
Eiland não detalhou qual praga recomenda – peste, furúnculos ou cólera, talvez um coquetel de varíola e AIDS; talvez também a fome para dois milhões de pessoas.
Uma promessa de vitória israelita a um preço imbatível. “E não, não é crueldade pela crueldade”, insistiu ele, como se alguém pensasse o contrário. Na verdade, é uma rara bondade e sentido humano que só salvaria vidas humanas.
Eiland, como Madre Teresa, oficial e cavalheiro do exército mais moral do mundo, fez uma proposta nazista e nenhuma tempestade surgiu.
Afinal, qualquer um que atribua o genocídio a Israel é anti-semita.
Imaginemos que um general europeu propõe matar um país à fome ou matá-lo com uma epidemia – os judeus, por exemplo.
Imagine espalhar uma praga para encorajar o esforço de guerra."

Fonte: Haaretz de Israel

"Quem quer regueifas?"

Sou de um tempo em que, à beira da estrada antiga entre o Porto e Vila Real, havia umas senhoras a vender regueifas. Aquele pão também era p...