sábado, janeiro 14, 2023

O regresso do Henrique


Há semanas, noticiei por aqui o retorno às lides bloguísticas do Henrique Antunes Ferreira. Durante anos, para desgosto e preocupação dos amigos, o Henrique tinha entrado numa espécie de clandestinidade. Não tugia nem mugia nas redes sociais. Subitamente, ei-lo de volta! A sua “A Nossa Travessa” regressou à vida, com textos fortes, no estilo de escrita a que ele nos habituou e que deu mesmo origem a um livro que tive o gosto de prefaciar e apresentar. O Henrique desunha-se, por estes dias, em histórias em que aborda o quotidiano da paróquia, com verbo solto, chamando os bois pelo nomes. E, sempre que “posta”, faz o favor de nos avisar, aos seus amigos, não fosse dar-se o caso da nossa imperdoável distração nos fazer perder pitada. Se tiverem curiosidade, procurem-no ali, em “A Nossa Travessa”.

9 comentários:

manuel campos disse...


Não querendo interromper o fluxo imparável de Antunes Ferreira e, para já, tendo notado que os comentários são mais em "família" por lá, considero que haverá algum interesse público num "aviso" que costumo sempre fazer quando se fala dos vinhos de Pias e que pode ser útil aos que os bebem (ficam mais cientes do que fazem) e muito em especial aos que os produzem (são poucos e merecem ser apoiados).
Atenção que há bons vinhos de Pias e há bons vinhos que, trazendo aquela denominação, não são de Pias, cada um sabe aquilo que lhe sabe melhor, independentemente do preço, o preço não é sinónimo de qualidade em nada, a fama (merecida ou não) e o marketing é que nos querem convencer disso.
Permito-me assim mais uma ligação, desta vez ao "Jornal de Negócios".
Há muita informação sobre estes aspectos mas que acaba por remeter para uma marca específica (focada neste artigo), pelo que me abstenho de indicar outros, este é bastante completo no quadro geral que nos apresenta.

https://www.jornaldenegocios.pt/weekend/vinhos/detalhe/pias-e-um-rio-de-vinho-sem-fim

Flor disse...

Acabei de ler o post dos "Pezinhos de coentrada" e de repente o aspecto da página muda e não volta a ter o aspecto inicial. Desconheço o que se passa.

A Nossa Travessa disse...


Meu caro Chicamigo
Só tu serias capaz de "postar" um texto como este. Uma Amizade não se justifica, não se compra nem se vende, muito menos se empresta: vive-se. Por isso não te agradeço, apenas te dou um abração.
Henrique

manuel campos disse...


Flor

Não tendo blogue próprio, desconhecendo os mecanismos da tecnologia Blogger e dedicando-me a parasitar pessoas de boa vontade (não vou repetir A.B. Kotter), só posso imaginar que o autor do texto tenha inadvertidamente alterado o tipo e/ou o tamanho da letra, o que acontece em determinadas circunstâncias em que o “rato” passa muito depressa pelo sítio errado.
Não sabendo exactamente a que se refere talvez tenha acontecido isso pois no 2º parágrafo passa do Verdana (tipo) 10, 5 (tamanho) para o Verdana 15.
Também isso me acontece por vezes quando escrevo textos no Word.


Flor disse...

Manuel Campos obrigada. Eu já tenho blogs há muitos anos mas nunca aconteceu algo igual. Dizem que não há bruxas, mas que as há há :)

maitemachado59 disse...



Flor

Claro que ha bruxas. De momento so me lembro da bruxa da Arruda, mas farto-me de velias passar. montadas nas sua vassouras e com o gato atras. O meu proprio gato era um deles, mas desequilibrou-se e veio cair no meu jardim.

maitemachado59

manuel campos disse...


Flor

Se as bruxas só se manifestam de forma mais efusiva nos "pézinhos de coentrada" é porque os ditos lhes souberam mesmo bem.

Flor disse...

maitemachado59
O meu avô paterno dizia que as bruxas apareciam muitas a dançarem no terreiro na altura em que faziam aguardente :)

Manuel Campos
Se calhar tem razão. É que eu não abri o post a seguir.:)

Sr.Embaixador, desculpe este aparte no seu blog.

manuel campos disse...


Flor

Foi o que pensei e daí a minha tanto quanto possível discreta observação.

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