Pode não ser a única maneira de resolver esta endemia de casos, mas lá que ter menos membros no governo reduziria estatisticamente as hipóteses de bronca, lá isso não me oferece dúvidas.
6 comentários:
Anónimo
disse...
Senhor Comentador Com tanta trapalhada provocada pelo pessoal que vai sendo escolhido pelo PS, quase têm razão os arrasadores que nivelam tudo por baixo dizendo que "eles são todos iguais". E se se partir do princípio que o PS vai escolhendo para a governação os que considera melhores, então somos levados a creditar que se estes são dos melhores, os outros, os outros todos que não são escolhidos são ainda piores... MB
Bronca é termos um PR sonso, que tem por teoria politica predilecta a inversão do ónus da prova quando está em causa o exercício de cargos públicos por personalidades situadas à esquerda de um certo meridiano.
Estatisticamente, diz muito bem. E parar para pensar também ajudava, qual a pressa de nomear pessoas de que não se conhece tudo (repito aos berros: TUDO) quando se acaba de saír de uma bronca de que se deviam ter tirado consequências, em vez de ser desvalorizada sistemáticamente de uma forma que considero perigosa, a população que não frequenta os "corredores do poder" chega a certa altura e fica farta de ser tratada como indigente mental. Mas ninguém sabe nunca nada nem se preocupa em saber, numa altura em que devia toda a gente andar com mil cuidados? Os assessores e consultores do Governo estão todos combinados para o deitar abaixo, a soldo de interesses misteriosos? O marido da senhora vem tentar baralhar-nos com as contas que não estão arrestadas mas sim os saldos a uma certa data, qual é a diferença prática? E como se isso não chegasse diz que há muitos autarcas que se sabe estarem metidos em situações como esta acrescentando que fora os que não se sabe. E pode ír para o Governo uma pessoa, que admito pode até estar mais que inocente, mas que nunca tendo perguntado lá em casa o que era o tal "erro contabilístico" mostrou ser bem inocente? Pelo menos aqui tivemos um recorde batido. Lamentávelmente, não havia necessidade.
O Governo, propriamente dito, podia ser simplesmente o megafantabulástico Costa.
O resto da malta era da responsabilidade de uma agência de trabalho temporário. Quando houvesse algum problema o Costa podia dizer "Não é da minha conta. Falem com o responsável da agência de emprego". E teria razão, como sempre.
Entretanto, parece que a Ministra tinha sido informada pela Secretária de Estado da "condição" que a fez sair. Sendo assim, já se vê o que vem aí, não é?
Flor Exactamente. O problema é que, por muitos jobs que haja ou se inventem, há sempre muitos mais boys, até os que não o eram passam a ser, o apelo é irresistível.
6 comentários:
Senhor Comentador
Com tanta trapalhada provocada pelo pessoal que vai sendo escolhido pelo PS, quase têm razão os arrasadores que nivelam tudo por baixo dizendo que "eles são todos iguais". E se se partir do princípio que o PS vai escolhendo para a governação os que considera melhores, então somos levados a creditar que se estes são dos melhores, os outros, os outros todos que não são escolhidos são ainda piores...
MB
Bronca é termos um PR sonso, que tem por teoria politica predilecta a inversão do ónus da prova quando está em causa o exercício de cargos públicos por personalidades situadas à esquerda de um certo meridiano.
MRocha
Estatisticamente, diz muito bem.
E parar para pensar também ajudava, qual a pressa de nomear pessoas de que não se conhece tudo (repito aos berros: TUDO) quando se acaba de saír de uma bronca de que se deviam ter tirado consequências, em vez de ser desvalorizada sistemáticamente de uma forma que considero perigosa, a população que não frequenta os "corredores do poder" chega a certa altura e fica farta de ser tratada como indigente mental.
Mas ninguém sabe nunca nada nem se preocupa em saber, numa altura em que devia toda a gente andar com mil cuidados?
Os assessores e consultores do Governo estão todos combinados para o deitar abaixo, a soldo de interesses misteriosos?
O marido da senhora vem tentar baralhar-nos com as contas que não estão arrestadas mas sim os saldos a uma certa data, qual é a diferença prática?
E como se isso não chegasse diz que há muitos autarcas que se sabe estarem metidos em situações como esta acrescentando que fora os que não se sabe.
E pode ír para o Governo uma pessoa, que admito pode até estar mais que inocente, mas que nunca tendo perguntado lá em casa o que era o tal "erro contabilístico" mostrou ser bem inocente?
Pelo menos aqui tivemos um recorde batido.
Lamentávelmente, não havia necessidade.
O Governo, propriamente dito, podia ser simplesmente o megafantabulástico Costa.
O resto da malta era da responsabilidade de uma agência de trabalho temporário. Quando houvesse algum problema o Costa podia dizer "Não é da minha conta. Falem com o responsável da agência de emprego". E teria razão, como sempre.
Entretanto, parece que a Ministra tinha sido informada pela Secretária de Estado da "condição" que a fez sair. Sendo assim, já se vê o que vem aí, não é?
É necessário mais competência e menos "jobs for thé boys".
Flor
Exactamente.
O problema é que, por muitos jobs que haja ou se inventem, há sempre muitos
mais boys, até os que não o eram passam a ser, o apelo é irresistível.
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