Ainda sobre a partitura que lhe calhou. Estou convencido que se tivesse insistido no assobio teria decerto tido um “Bom Sucesso”, estava no local ideal para o ter, foi pena. É música fácil e que fica no ouvido, não propriamente para ajudar a adormecer, a parte chata é assobiar os bemóis, ninguém sabe como é que isso se faz. Apesar disso teve sorte ter-lhe saído na rifa (suponho não tenha sido escolha) o “Para Elisa”, podia ter sido muito pior porque há quem se deite tendo sobre a cabeceira do leito o “Requiem” de Mozart, o que me parece uma escolha mais que duvidosa e susceptível de tirar o sono às almas (é a palavra certa) mais sensíveis. Não se sabe quem seria aquela “Elisa”, há várias hipóteses. Alguns mais bisbilhoteiros e com pouco que fazer vêm afirmando que não era nenhuma das senhoras geralmente apontadas, mas sim uma tal “Elena” pois o Ludwig van tinha uma caligrafia que era uma lástima e ninguém ainda a decifrou capazmente.
3 comentários:
É uma música que se assobia melhor sem pauta, a pauta é para quem toca piano, para quem assobia só complica e atrapalha.
Eu gosto muito de assobiar, mas esta música só se consegue mesmo é ao piano. Os primeiros acordes vá que não vá!!
Ainda sobre a partitura que lhe calhou.
Estou convencido que se tivesse insistido no assobio teria decerto tido um “Bom Sucesso”, estava no local ideal para o ter, foi pena.
É música fácil e que fica no ouvido, não propriamente para ajudar a adormecer, a parte chata é assobiar os bemóis, ninguém sabe como é que isso se faz.
Apesar disso teve sorte ter-lhe saído na rifa (suponho não tenha sido escolha) o “Para Elisa”, podia ter sido muito pior porque há quem se deite tendo sobre a cabeceira do leito o “Requiem” de Mozart, o que me parece uma escolha mais que duvidosa e susceptível de tirar o sono às almas (é a palavra certa) mais sensíveis.
Não se sabe quem seria aquela “Elisa”, há várias hipóteses.
Alguns mais bisbilhoteiros e com pouco que fazer vêm afirmando que não era nenhuma das senhoras geralmente apontadas, mas sim uma tal “Elena” pois o Ludwig van tinha uma caligrafia que era uma lástima e ninguém ainda a decifrou capazmente.
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