Só por ironia ou sectarismo se pode qualificar de “coragem” e “frontalidade” o que não passou de uma grosseira mentira, disfarçada de modo atabalhoado.
Visivelmente incomodado com as trapalhadas do governo liderado pelo "melhor político da sua geração" vejo que o Sr. Embaixador diz agora as coisas de forma elíptica!
Como há uns tempos aqui disse, "Alguém" ou mais certamente "Alguns", disseram "Faites vos jeux" e um dia destes dirão "Rien ne va plus". Por isso ainda ontem aqui contei que venho dizendo aos meus amigos e conhecidos que ainda têm ambições de "ter uma palavra a dizer", seja ao nível que fôr, que se contenham o suficiente na defesa do indefensável. Não o façam de ânimo leve sob pena de ficarem do lado errado.
Vagamente convidado para um "think tank" daqueles que vão nascendo por aí, não quero obrigado, prefiro voltar aos clássicos que nunca me desiludiram. Agora são os "Romans et Contes de Voltaire" na edição de 700 páginas da Garnier-Flammarion, muitíssimo mais que romances e contos "tout court". É o único modo de voltar a algo de "sólido" e saír deste "líquido".
Uma grosseira mentira, disfarçada de modo atabalhoado, foi João Gomes Cravinho afirmar que não tinha autorizado a despesa acrescida no Hospital Militar, quando tinha tomado conhecimento dessa despesa e nada fizera para obstar a ela.
Não autorizou formalmente, de facto. Mas autorizou por omissão.
7 comentários:
A que se refere o Francisco, concretamente?
100% de acordo.
E ainda despachar o assunto por whasapp
Está a falar de Pedro Nuno Santos, senhor embaixador? Concordo.
Visivelmente incomodado com as trapalhadas do governo liderado pelo "melhor político da sua geração" vejo que o Sr. Embaixador diz agora as coisas de forma elíptica!
Como há uns tempos aqui disse, "Alguém" ou mais certamente "Alguns", disseram "Faites vos jeux" e um dia destes dirão "Rien ne va plus".
Por isso ainda ontem aqui contei que venho dizendo aos meus amigos e conhecidos que ainda têm ambições de "ter uma palavra a dizer", seja ao nível que fôr, que se contenham o suficiente na defesa do indefensável.
Não o façam de ânimo leve sob pena de ficarem do lado errado.
Vagamente convidado para um "think tank" daqueles que vão nascendo por aí, não quero obrigado, prefiro voltar aos clássicos que nunca me desiludiram.
Agora são os "Romans et Contes de Voltaire" na edição de 700 páginas da Garnier-Flammarion, muitíssimo mais que romances e contos "tout court".
É o único modo de voltar a algo de "sólido" e saír deste "líquido".
Efetivamente, relativamente a este governo apenas se aplica”o rei vai nú”!!!!
Uma grosseira mentira, disfarçada de modo atabalhoado, foi João Gomes Cravinho afirmar que não tinha autorizado a despesa acrescida no Hospital Militar, quando tinha tomado conhecimento dessa despesa e nada fizera para obstar a ela.
Não autorizou formalmente, de facto. Mas autorizou por omissão.
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