quinta-feira, dezembro 29, 2022

“Não é por acaso que…”

Admiro-me que aqueles maluquinhos das teorias da conspiração, os do “não é por acaso que…”, não se tenham ainda lembrado da existência de uma pérfida aliança entre os políticos e os canais televisivos de informação, que conduziria à criação artificial de crises políticas cíclicas, redundando em horas de especulação por comentadores e com simpáticos efeitos correlativos nas audiências.

4 comentários:

Mal por Mal disse...

O Costa tem que se ir habituando!

José disse...

Tem razão!

Eu ainda me lembro da conspiração que houve contra o Passos Coelho com aquela coisa da "manifestação facebook" que, na realidade, foi promovida diariamente pelas televisões, teve menos participação do que o total de pessoas que não tinha votado nele e, no fim, foi considerada uma revolta gigantesca contra um governo diabólico.

Os comentários que tudo aquilo alimentou...

Anónimo disse...

Num programa da Antena1 sobre a indemnização um dos intervenientes informa que o advogado da indeminizada era da empresa do irmãos do Presidente Marcelo. Observação do jornalista António Jorge: “adensa-se a rede”. Está tudo dito

Fernando Neves

Nuno Figueiredo disse...

maluquinho, eu?

Senado

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