quarta-feira, dezembro 28, 2022

A tragédia da imprensa em papel

 


5 comentários:

manuel campos disse...


Não excluo que Marcelo e Costa sejam também do grupo dos que fizeram crescer a pressão, bem aliviados devem estar tanto um como o outro.

Luís Lavoura disse...

A tragédia é quando uma pessoa se demite à meia-noite, hora à qual os jornais em papel já estão no prelo. Nos bons velhos tempos as pessoas demitiam-se e, em geral, as notícias ocorriam a horas decentes.

arber disse...

Continuo cheio de dúvidas:
Mas afinal o que fez de mal a senhora - aceitar/pedir/negociar a indemnização ou aceitar ir para o Governo?!
Então, de futuro, qualquer técnico, especialista de qualquer área, convidado para o governo tem que pormenorizar no curriculum todas as rescisões e indemnizações que tenha tido ao longo da vida profissional?
Estão mal os nossos primeiros-ministros, actual e futuros! Não vão encontrar grandes nomes de profissionais que aceitem os convites.

João Cabral disse...

Governar só com as pressões que escolhêssemos seria uma maravilha, não seria?

Luís Lavoura disse...

arber, exatamente. A senhora não fez nada de mal - ela agiu como é normal agir em empresas privadas. E tudo isto é muito mau sinal para o futuro, no qual somente pessoas vindas dos quadros partidários poderão aceitar lugares governamentais, porque todas as pessoas oriundas da vida real já terão pecadilhos no cartório.
Ao fim e ao cabo, tudo isto se deve à inflação, a qual está a levar as pessoas à revolta e ao desespero contra o Governo.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...