quinta-feira, dezembro 08, 2022

Eduardo


Um insuperável conflito de calendário impediu-me de estar presente na homenagem que ontem foi prestada a Eduardo Ferro Rodrigues, na Assembleia da República. Tenho muita pena de ter sido forçado a essa ausência e ele sabe isso. Teria gostado de poder dar-lhe um abraço, não apenas de forte amizade mas, igualmente, de sincero agradecimento pelo seu permanente exemplo cívico, pela impoluta figura de Estado que sempre foi, que muito honrou a democracia e a nossa geração. Fica aqui esse abraço, caro Eduardo.

4 comentários:

Francisco Seixas da Costa disse...

Não publico o comentário de Rui Figueiredo a quem aconselho reler o texto que referiu onde se fala de um “rico, advogado de sucesso”. A escrita do texto, concedo, induz à confusão. É preciso saber de quem se está a falar…

Unknown disse...

Sem querer beliscar a sua forte amizade e sem a pretensão de querer ver este comentário publicado, não creio que o papel de Eduardo Rodrigues como presidente da AR vá ficar na História pelos melhores motivos, tantos foram os episódios de parcialidade e de falta de isenção que protagonizou. E comigo devem concordar milhões..

Francisco Seixas da Costa disse...

Rui Figueiredo deve saber que é difícil a um economista ser “advogado”. Não percebeu que, no texto, a propósito de um processo em que estavam duas pessoas, o autor refere-se a uma terceira que lá vem mencionada. E que eu até sei quem é! Mas lê-se o que dá mais jeito, lê-se aquilo que conforta os preconceitos, não é?

João Cabral disse...

Não tenho motivos para duvidar que seja um bom amigo, mas foi um mau presidente da AR.

Ainda Caminha

Foi um par de horas de conversa, na tarde de sábado, na Biblioteca Municipal de Caminha, tendo como anfitriã a vereadora da Educação, dra. L...