Joe Berardo é uma figura muito polémica, “to say the least”. Mas Berardo não é chamado a esta conversa (e agradeço que o não seja). Porque não é dele que quero falar agora.
O que hoje quero dizer é apenas que o museu do azulejo que leva o seu nome, no centro de Estremoz, merece uma visita e justifica mesmo uma deslocação à cidade.
Trata-se da exposição de dezenas de milhares de azulejos, de muitas e bem diversas origens e períodos, divididos por cerca de 40 salas, num edifício muito bem recuperado, com espaços onde as peças “respiram” bem.
Fosse eu estremocense (assim se chama a quem nasce em Estremoz) e estaria muito satisfeito com este excelente ativo cultural da cidade.
1 comentário:
O azulejo exibido neste post faz-me lembrar os quadros de Weronika Anna Rosa.
Enviar um comentário