domingo, dezembro 18, 2022

Pensando bem…

Sempre me escapou a racionalidade de um jogador protestar por lhe ter sido marcada uma falta. Até hoje, ainda não vi um árbitro a arrepender-se e dizer: “De facto, pensando bem, você tem razão: não havia justificação para eu ter apitado. Desculpe lá!”

2 comentários:

manuel campos disse...


Partilho totalmente este pensamento.
Mais confusão ainda quando a falta é clara, são jogadores profissionais, não
é solteiros e casados, eles sabem até melhor que nós o que estão a fazer.
Mas o que me baralha de todo é que profissionais ao mais alto nível, numa prova em que a sua presença em campo é fundamental para a equipa e para eles próprios, tirem a camisola só porque marcaram um golo, ficando assim em risco
acrescido e inútil para o resto do tempo.

Não me cheire que se acabe a cantar "La Marseillaise", originalmente "Chant de guerre pour l'Armée du Rhin", algo com uns oito minutos pelas versões que tenho por aí, também o nosso hino tem uma versão longa no original, só cantamos hoje um terço do dito.

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

Sem dúvida, mas as hormonas, os neurotransmissores, os mecanismos de personalidade, bottom up e top down, dão nestas incompreensibilidades...

O outro lado do vento

Na passada semana, publiquei na "Visão", a convite da revista, um artigo com o título em epígrafe.  Agora que já saiu um novo núme...