domingo, dezembro 11, 2022

A jogar

A brincar, a brincar, o Qatar lá conseguiu que o futebol embrulhasse em relativo esquecimento os Direitos Humanos e as acusações que impendem sobre país. Isto não significa, contudo, que, no saldo deste Mundial, a sua imagem não passe a ter uma nódoa no imaginário mundial.

3 comentários:

manuel campos disse...


Como eu vejo a coisa foi o futebol que trouxe à baila os direitos humanos no Qatar que, diga-se de passagem, não eram motivo de ralação para quase ninguém e que para o mês que vem vão deixar outra vez de ser.
Nódoas destas e doutras é o que não falta por aí, são as nódoas que se seguem, "the show must go on" e este já deu o que tinha a dar.

Retornado disse...

O futebol dá para tudo, ainda vamos em breve ver as raparigas muçulmanas a jogar à bola, sem burca.

O futebol também é política.

Dizem os marroquinos que são os primeiros africanos/muçulmanos a ir às meias finais.

Foi difícil, mas a civilização europeia vai-se impondo lentamente naquele mundo.

Só que esquecem-se que já outros africanos chegaram âs meias finais, e foram moçambicanos: Eusébio, Coluna, Vicente e Hilário.

Tem sido dificil, mas vã0 lá!

maitemachado59 disse...

Retornado:

E por que e que parece ser uma coisa positiva a "civilizacao europeia" ir-se impondo?

maitemachado59

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...