sexta-feira, dezembro 16, 2022

Nomes…

Ninguém se surpreende que Zelenski seja a personalidade internacional do ano, na imprensa portuguesa (e não só). Que outro nome poderia ser? Mas há quem se espante com o facto de António Costa ser a personalidade portuguesa do ano. Repito a pergunta: quem poderia ser? Vá! Nomes!

7 comentários:

Flor disse...

A título póstumo, o Doutor Fernando Pádua.

Unknown disse...

Para quem só vê política à frente, António Costa tem de ser a personalidade do ano. Apesar de até agora, depois de eleito, não ter feito nada de relevante...

manuel campos disse...


Votante no PS desde sempre e sempre, mesmo antes de haver PS (como já aqui contei), desta vez passo.
A "Flor" já avançou com um nome que seria muito mais consensual, mas aí eu
sou suspeito, como também já contei.
Mas eu aviso que sou suspeito, o que não me parece ser o que vai por aí com a nomeação de António Costa.

manuel campos disse...


Também aqui se justifica um acrescento.
O Prof. Pádua seria decerto consensual se alguma vez tivesse tido direito, nem que fôsse só uma parte, das notícias que nos bombardeiam com as promessas dos políticos que nos cercam.
Mas como o Prof. Pádua não nos prometia o que não sabia se nos iria poder dar e, muito pelo contrário, nos pedia para sermos nós a cuidar da nossa vida, bem vistas as coisas duvido que fôsse alguma vez consensual.

João Cabral disse...

Por ter tido maioria absoluta? E o resto, o estado em que está o país, não conta? Boa imprensa tem destas coisas. É óbvio que André Ventura nunca seria a personalidade do ano, não é?

Lúcio Ferro disse...

A menina do Shopping.

José disse...

Na semana em que essa personagem (o Costa), dá uma entrevista com comentários ordinários a propósito da Iniciativa Liberal (ah, o grande democrata!)....

Na semana em que o mesmo sujeito é desagradável para uma jornalista (mais uma vez!)...

Na semana em que o dito indivíduo se atribui tanto valor como vítima quanto centenas de pessoas atingidas pelas cheias...

... faz. realmente, todo o sentido considerá-lo um "grande" cá do burgo.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...