sexta-feira, dezembro 16, 2022

País da aletria

Tive um despique, à saída de Coimbrões, com um camião de uma empresa, que teimava em não me deixar espaço na fila. Passei-o e olhei o nome: "Lingerie Ternurinha". Este país não existe!

4 comentários:

João Cabral disse...

Senhor embaixador, é melhor do que um nome qualquer piroso em inglês, como está na moda.

Flor disse...

A lingerie deve ser um mimo! :)

José disse...

O país das costas largas...

manuel campos disse...


Imagino que o despique terá sido um momento de grande ternura.
Por razões que já aqui abordei ao de leve, de há uns meses a esta parte tenho que guiar todos os dias uma hora (*) dentro de Lisboa, meia-hora para lá e a outra para cá, vivo assim num estado de permanente extâse perante as constantes situações de ternura que vivo.

Curioso por natureza e porque o tema me pareceu interessante, vá-se lá saber porquê, fiz uma rápida pesquisa no google e concluí que a marca tem material para todos os gostos e intenções (e eu não discuto nem uns nem outros).


(*) Anteontem, sem chuva, tive que ír a Alcântara depois de almoço e depois demorei uma hora e meia a ír de lá até perto da zona do antigo RALIS), apesar ser "hora morta" quando iniciei a viagem (4 da tarde) e eu ter utilizado por duas vezes caminhos alternativos menos conhecidos.
Com tudo engarrafado nos itinerários mais conhecidos, os momentos de ternura por parte de quem quer dar cabo do carro dele e do nosso para ganhar uns segundos na fila estão sempre garantidos.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...