terça-feira, dezembro 20, 2022

“She”

Depois de ver os episódios da série de Netflix sobre os príncipes desavindos com a coroa britânica, cheguei a uma conclusão simples: a série devia chamar-se “She”. O jovem anda por ali, com ar aturdido, a fazer o papel de compère. Ela, sim, sabe o que quer.

15 comentários:

manuel campos disse...


Uma paixão começada no Instagram porque ele a viu com um "puppy filter", devia ser logo motivo para pensarmos "o que mais pode acontecer?".
Aquela é de facto uma monarquia amaldiçoada por deuses variados.

A Netflix tem já uma série policial chamada "SHE", é indiana, de um realizador de Bollywood e o comentário mais votado aí num sítio da especialidade tem como título "Sex sells!".



Flor disse...

Ela sabe é muito! Gostava de ver mas não tenho Netflix.

José disse...

Que comentário misógino, machista e - porque não? -, racista.

Aproveito para dizer que estou de acordo com o dito.

Anónimo disse...

Ele é um tótó, ainda não percebeu que é completamente manipulado pela mulherzinha. Concordo com o comentário.
Albertino Ferreira

João Cabral disse...

Mas não falta quem aponte logo o racismo da família real ou de quem criticar a senhora e a sua conduta. Afinal, a cor da pele conta, mas racistas são os outros.

CCF disse...

Oh coitadinho...as meninas é que são sempre as más da fita!
~CC~

maitemachado59 disse...

CCF

tenha paciencia, mas neste caso e mesm assim. O fulano (sera realmente principe?) e mesmo um coitadinho e a dita e de facto a ma da fita, por nao perceber que ha um mundo de diferenca entre ser "celebridade" e pertencer a uma familia real que dura ha seculos. E dizem que e muito inteligente ...

maitemachado59

manuel campos disse...


Quando a situação mete o "físico" os meninos são quase sempre os maus da fita.
Quando a situação mete o "psicológico" as meninas são quase sempre as más da fita e, neste particular, estamos a falar de uma menina.
E tambem neste particular, o menino não é nenhum coitadinho, faz parte do espectáculo de livre e - tudo o leva a crer - espontânea vontade.
A misoginia e a misandria são os dois lados da mesma moeda.

Anónimo disse...

A senhora em causa sempre manifestou, ela sim, ser racista e manipuladora…não sei há ali alguma coisa de maquiavélico e desagradável!!!! Não me agrada a vitimizacao por tudo e por nada. Com que objetivo? Porque é que não fala de outros assuntos que não a família real? Não gosto!

José disse...

Nem é preciso ir ao perfil para topar que CCF é uma "menina".

O palavreado denuncia-a logo, apre!

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

Ora, Manuel Campos, disse tudo.

O conceito de racismo pressupõe a crença da superioridade de uma "raça" face a outra, que eu saiba todas as teorias racistas que contam colocam sempre a "raça" branca no topo, portanto a ideia de racismo invertido é um tanto risível, não se deve confundir com outro tipo de ressentimentos, justificáveis ou não. Há racismo por parte de não-brancos, sim, mas normalmente face à própria "raça" ou a outras não-brancas.

Eu, republicano dos sete costados, divirto-me imenso com estes banzés nas famílias reais.

maitemachado59 disse...

Manuel Campos

O dito e "coitadinho" na medida em que nao sendo "the sharpest knife in the box" caiu na teia de uma tarantula de alto la com ela, como uma mosca (sem se dar conta, claro, de que isso e o que aconteceu)

maitemachado59

manuel campos disse...


maitemachado59

Gostei do não sendo "the sharpest knife in the box", há anos que me tinha esquecido da expressão, obrigado por a relembrar.

Mas não deixa de ser curioso ver também a família, que já passou por tantas, agora toda enredada nessa teia de que bem fala, aparentemente sem conseguir prever nem evitar o que quer que seja, portanto refém diária de imprevistos.
O país dos célebres MI5 e MI6 não consegue saber o que uma actriz que só interpretou pequenos papéis em medíocres filmes (estão descritos por aí na net uns e outros) vai a seguir escolher como papel principal para si e, pior que isso, que papéis reserva aos familiares do marido, óbviamente como meros figurantes.

Numa entrevista que deu à CNN, no fim de 2017, sobre o princípio da sua carreira, disse que tinha tido dificuldade em que a contratassem porque "I wasn't black enough for the black roles and I wasn't white enough for the white ones.", intitulando-se a si própria de "ethnically ambiguous".
Talvez não a tenha ajudado nessa altura mas está a ser muito útil agora em margens de manobra.

manuel campos disse...


maitemachado59

Faltou-me dizer que, depois do seu último comentário, entendi o que quis dizer com "coitadinho" e percebo o seu ponto de vista.
Só que a palavra sem aspas implica ter pena e compaixão do rapaz, isso eu não consigo ter, ele não ajuda nada...

Nuno Figueiredo disse...

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