As televisões, num dia como o de hoje, não vão esquecer-se de passar pela Figueira da Foz. Santana Lopes irá explicar que, se a sua demissão e a dissolução de 2003 foram injustas, não sendo ele então eleito, por maioria de razão Costa não poderá sofrer idêntico destino.
1 comentário:
Se Santana Lopes tinha (alegadamente) falta de legitimidade por não ter sido "eleito" (aqui os formalismos do nosso sistema democrático não se aplicam, portanto), o que podemos dizer de António Costa que ascendeu a PM sem sequer ganhar as eleições (mas "autorizado" pelos formalismos do nosso sistema democrático que, aqui, já são válidos)?
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