domingo, junho 30, 2024

Agora

A esquerda francesa devia apresentar, desde hoje, um nome para chefe do governo que, simultaneamente, pudesse federar as suas fações e surgir como aceitável por quantos, no centro e na direita, se disponham a usar o seu voto, na segunda volta, para derrotar a extrema-direita.

3 comentários:

J. Carvalho disse...

Mas a esquerda francesa não está já toda federada?

Anónimo disse...

Não o vai fazer porque o egocêntrico do mélenchon só aceita se for ele próprio e os outros não estão de acordo (pois sabem que se apresentam o mėlenchon a primeiro ministro o RN vai ganhar com maioria absoluta). Assim, vai ficar tudo em águas de bacalhau.

A.Teixeira disse...

A propósito de Mélenchon – que o Francisco não chega a citar, foi preciso o Anónimo das 22H27 fazê-lo – fiquei com a impressão que, desta vez, não houve oportunidade para que o embaixador contracenasse televisivamente com o “jornalista” José Manuel Fernandes e o relembrasse, uma vez ainda, qual a forma mais correcta de pronunciar o apelido daquele «egocêntrico» político da esquerda francesa. Tal serão os efeitos da multiplicação dos canais informativos e da cativação das suas “estrelas” para contratos de “exclusividade”: assim perde-se a espontaneidade da formação de “parcerias opinativas”.

A Europa de que eles gostam

Ora aqui está um conselho do patusco do Musk que, se bem os conheço, vai encontrar apoio nuns maluquinhos raivosos que também temos por cá. ...