Com imensa dignidade, Valérie Pécresse recusou a contribuição financeira de Nicolas Sarkozy (que apoiou Macron) para atenuar a imensa dívida das suas despesas de campanha, em que não teve direito a subvenção estatal, por não ter atingido 5% de votos. E respondeu-lhe: “Merci pour ce sabotage!”.
Bela memória, a lembrar o livro-vingança de Valérie Trierweiller contra o seu antigo companheiro François Hollande, intitulado “Merci pour ce moment”. Cá se fazem...
2 comentários:
Bittancourt.
Os elefantes dos partidos politicos fazem sempre contas no fim do negócio… Mas imagino a pequena burguesa de Neuilly, dizer ao burguês de ...Neuilly, que ele, que ultrapassou alegremente todas as contas de campanha eleitoral de todas as eleições, teve sempre alguém para pagar a conta...O RPR, a UMP e, e, e, um Líbio do deserto, que tinha convidado a Paris, com uma grossa maleta, e que acampou nos jardins do Palácio de Marigny, com a sua camela... E que lhe pagou com moeda da NATO.
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