O que se passa na Palestina é um escândalo. De Washington, nada de novo: a exigência em matéria de direitos humanos é sempre “à la carte” dos seus interesses estratégicos. E da UE? Os mesmos “double standards”? A assim ser, não deve queixar-se ao ver muito “Sul” abster-se na ONU na questão da Ucrânia.
2 comentários:
Clarissímo.
Eu, que não percebo nada de política, nem de futebol, nem de diplomacia, se tivesse poder de influência na NATO aconselharia o seguinte, a respeito do pedido da Finlândia (e Suécia) para integrar a organização:
meus senhores, não nos opomos a avaliar a candidatura destes dois países na NATO, mas, neste momento, não é oportuno encetarmos um processo de negociação, até porque estes países e a Rússia obedecem a acordos bem definidos, os quais não foram sequer postos em causa por parte da Rússia.
Este mesmo discurso seria adaptado à entrada da Ucrânia na União Europeia.
Infelizmente, a D. Úrsula (entre outros com responsabilidades, incluindo homens), com o seu discurso de d. de casa (obrigado, Mário Soares), não apostam decididamente na via diplomática. É que com esta atitude, Putin seria obrigado, pelo menos, a mostrar sinais de é capaz de dialogar.
A diplomacia não é isto, caro embaixador? Abrir caminhos? Mas eu só vim ver a bola (apesar de não perceber nada de futebol).
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