segunda-feira, maio 16, 2022

À atenção de quem?


Quando expliquei a um estrangeiro que a parafernália de “outdoors” que ele tinha visto no Marquês, em Lisboa, nada tinha a ver com campanhas eleitorais, e que eram permanentes, por imperativo legal, por muito que desfeiem a praça, riu-se e não acreditou. Como é que o convenço?

7 comentários:

Anónimo disse...

Bom dia
Penso que é um problema que o Moedas tem que resolver! O dinheiro não vale tudo.

Luís Lavoura disse...

Desfear a praça? Mas a praça é sequer bonita?
Aquela rotunda é somente um espaço giratório para automóveis. Não tem nada que ver.

Luís Lavoura disse...

Tirar os outdoors nada tem a ver com pôr árvores. Poder-se-ia perfeitamente plantar árvores sem tirar os outdoors. Se não se põe árvores é porque, com o túnel do metro logo por baixo, as árvores não cresceriam muito.

Luís Lavoura disse...

Pode convencer o seu amigo de que até há pouco tempo a praça era ainda muito mais feia, e muito mais incómoda para passeantes como ele, pois que era praticamente impossível um peão atravessá-la a não ser descendo e subindo escadas para passar pelos corredores do Metro.
Somente a partir das obras que a Câmara de Fernando Medina executou na praça é que os peões passaram a ter acesso pelo menos até ao meio da rotunda, e a dispôr de passadeiras para peões que lhes permitem atravessá-la sem descer a subterrâneos.

Ferreira da Silva disse...

Senhor Embaixador,

Não o conseguirá convencer.
Especialmente se esse estrangeiro for de um país nórdico.
Como o Sr Embaixador bem conhece, nesses países não há publicidade exterior fixa. Nem tão pouco a pequena "tabuleta" afixada em prédio anunciando a existência de um restaurante ou uma loja.
A defesa da não poluição visual do espaço público chega a pontos que a sinalética de orientação rodoviária é mínima, assim como a de informação acerca de pontos de interesse turístico.

João Cabral disse...

Com essa porcaria em inglês (porquê, senhores?!) fica então uma coisa melhor...

João Cabral disse...

Senhor embaixador, já deu os parabéns a Carlos Moedas pela retirada desses cartazes?

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