terça-feira, maio 17, 2022

Azovstal

Daqui a umas semanas, ninguém mais falará em Azovstal. Os militares radicais ucranianos que lá estavam, agora prisioneiros da Rússia, devem a sua vida à atenção internacional criada em torno de Mariupol. Guterres teve algum papel nisso.

3 comentários:

Lúcio Ferro disse...

É uma boa notícia. Os nazis de Azov renderam-se e, de acordo com todos os relatos, sorte a deles, até estarão a ser bem tratados (pode ser só propaganda e podem acabar todos na Sibéria, como podem ser trocados, possivelmente só os gravemente feridos, desviar recursos do inimigo para tratar mutilados é um clássico). E pensar que o crápula do zelenski queria que os gajos se batessem até ao último cartucho, até à última gota de sangue, para nada. Faz-me lembrar um pouco Estalinegrado, em fevereiro de 1943; também então Hitler queria que os alemães, cercados na cidade, lutassem até ao último homem mas, há uma coisa chamada instinto de sobrevivência e, à semelhança desses nazis, os de agora também se renderam.

João Cabral disse...

Esta insistência no papel de Guterres, que não passa de uma rainha de Inglaterra, e a sua visita tardia e a más horas. Sabemos que o homem é português, mas que se acalme o patriotismo e se vejam as coisas como elas são.

Nuno Figueiredo disse...

Teve?

Os caminhos da justiça

Em 2019, numa publicação no Twitter, publiquei um comentário crítico sobre uma atitude de um treinador de futebol que tinha acabado de obser...