sexta-feira, maio 06, 2022

O preço da guerra

Fala-se da presença de mercenários (até portugueses), na guerra da Ucrânia. Lembraria que há uma diferença fundamental entre soldados e mercenários: os primeiros querem que as guerras acabem o mais cedo possível; os segundos ganham “à bandeirada”. Quanto mais longa for a viagem…

6 comentários:

Lurdes disse...

Concordo. Os militares têm que ir para a guerra mas os mercenários vão porque querem.
E porque querem.

aguerreiro disse...

A vida não está fácil e o portuga tem que fazer por ela. Matar russos frangos ou cabritos não faz muita diferença. Isto é como o brandy "Constantino, a fama vem de longe".

Joaquim de Freitas disse...

Para os americanos e os seus mercenários, não há problema, pois que, com os 7 000 milhões de dólares do Banco do Afeganistão, roubados por Biden, chefe dos bandoleiros do Grupo Ocidente, e os 300 000 milhões de dólares, dos oligarcas russos, roubados pelo mesmo, para pagar os seus mercenários da Ucrânia, dá para pagar os mercenários e as armas encomendadas por Zelensky, que não esquecerá, certamente, de cobrar a sua comissão à passagem....

Os mercenários vieram juntar-se aos Índios, escravos fugitivos, soldados desertores, jovens trabalhadores têxteis, sindicalistas, soldados do Vietname, activistas das décadas de 1980 e 1990, todos, incluindo vítimas contemporâneas da política interna e externa americana, que vêm assim confirmar a concepção que os Estados Unidos são uma oligarquia caracterizada por um "pluralismo tendencioso" onde certos grupos de interesses, as elites económicas, têm o poder de influenciar a política americana na direcção de seus interesses particulares, em detrimento da opinião da maioria. Mesmo de roubar os bancos . Como no Far West !

Corsil disse...

O Seixas da Costa está péssimamente informado.
Existem "mercenários" portugueses (e de muitas outras nacionalidades), a operarem na Ucrânia...pro bono !

Francisco Seixas da Costa disse...

O Corsil tem de melhorar o português: um mercenário combate por dinheiro. Ou, ao contrário: quem combate “pro bono” não é mercenário. E eu só falei de mercenários.

Corsil disse...

O problema da língua portuguesa é do autor do blogue...!
"mercenários" e não mercenários.

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