Ainda não vi isto respondido de forma serena e convincente: se o governo de Assad estava, como tudo indica que continua a estar, com a situação sob crescente controlo, no caminho para uma vitória militar, que interesse teria em provocar o mundo com uma ação com armas químicas, de cuja não utilização o seu parceiro russo era garante?
3 comentários:
E se tudo isto não passar de uma grande mentira igual à das armas químicas do Iraque?
Diz o n.º 1 da parelha: armas maléficas de destruição. Diz o outro: estão lá, está provado. Dizem os satélites: eu vi; eu vi. (take 2)
Infelizmente, esta manhã, os espertos internacionais que chegaram a Damasco, confessam que é difícil analisar se havia ou não produtos químicos nos sítios bombardeados, porque foi tudo destruído pelos …bombardeamentos da NATO… Que pena que não tivessem analisado antes e bombardeado depois. Contratempo !!!!!
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